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Brasil O porta-voz da Presidência diz que o ministro do Turismo, alvo de suspeitas, continua no cargo: “Não houve suposição de tirá-lo”

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O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, durante a sua posse ao lado de Bolsonaro. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Alvo de suspeitas de envolvimento no caso de candidaturas-laranja, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, seguirá no cargo, afirmou nesta segunda-feira (1º) o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros.

Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro jamais cogitou demitir Álvaro Antônio e aguardará o encerramento das investigações para tomar decisões. “Sim, continua no cargo. Não houve em nenhum momento a suposição de tirá-lo do cargo de ministro”, respondeu aos jornalistas o porta-voz.

A Polícia Federal prendeu na semana passada Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e os ex-assessores Haissander Souza de Paula e Roberto Silva Soares, acusados desvios de recursos do fundo partidário por meio de candidaturas-laranja. Nesta segunda-feira, o juiz Renan Chaves Carreira Machado, da 26ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, revogou a prisão temporária dos três.

Na última sexta-feira (28), durante viagem ao Japão, Bolsonaro afirmou que consultaria o ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre a situação do titular da pasta do Turismo. Nesta segunda-feira, os dois se encontraram no Palácio do Planalto.

Rêgo Barros afirmou apenas que o presidente demonstrou reconhecimento pelo trabalho que Álvaro Antônio vem desempenhando. Um encontro entre Bolsonaro e o ministro do Turismo está previsto para quarta (03) ou quinta-feira (04) desta semana.

“Ele [o presidente] aguarda as investigações da Polícia Federal para, após analisá-las, tomar as decisões que sejam necessárias de manutenção ou não. Mas esse não é um tema que está vicejando, perpassando pelo presidente neste momento”, disse o porta-voz.

A PF indiciou os três assessores ligados ao ministro do Turismo. Eles haviam sido presos temporariamente na quinta-feira passada, durante a Operação Sufrágio Ostentação, e foram soltos nesta segunda-feira.

A PF acusou Mateus Von Rondon, atual assessor do ministro; Roberto Silva Soares, que coordenou a campanha de Marcelo Álvaro Antônio ao cargo de deputado em 2018; e Haissander Souza de Paula, ex-funcionário do seu gabinete; dos crimes de falsidade ideológica eleitoral, emprego ilícito do fundo eleitoral e associação criminosa.

O ministro Marcelo Álvaro Antônio não figura entre os indiciados. Por causa de uma possível participação nesses crimes, também foram indiciadas quatro candidatas-laranja usadas para os desvios.

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