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Geral O ritmo de contágios e mortes por coronavírus desacelera nos Estados Unidos

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Funcionário do setor da saúde conduz exames em moradores da cidade de Bolinas, nos EUA. (Foto: Kate Munsch/Reuters)

Os Estados Unidos chegaram nesta quinta-feira (4) a 1.851.520 casos confirmados de contágio pelo novo coronavírus e 107.175 mortes por Covid-19, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins, que compila dados sobre a pandemia em todo o mundo.

Os números apontam que houve 18.417 novas infecções e 919 mortes entre as 20h locais (21h de Brasília) de terça-feira (2) e quarta-feira (3), o que representa uma queda em relação aos últimos dias.

O Estado de Nova York continua como o epicentro da pandemia nos Estados Unidos, com 378.924 casos e 29.918 mortes, das quais 21.170 ocorreram apenas na cidade homônima.

Nova Jersey é o segundo Estado mais afetado, com 162.068 casos e 11.880 mortes, seguido por Illinois (124.279 e 5.665, respectivamente) e Califórnia (120.407 e 4.422).

O número não oficial de mortes em todo o país está abaixo das estimativas iniciais da Casa Branca, que projetava, na melhor das hipóteses, de 100.000 a 240.000 óbitos por Covid-19, mas ultrapassou muito a previsão mais otimista do presidente Donald Trump, que era de 50.000 a 60.000.

Já o Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos da evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, chegou a estimar que até o início de agosto a crise deixaria mais de 143.000 mortes nos Estados Unidos, mas revisou o número para mais de 135.000.

Riqueza de bilionários aumenta na pandemia

Já na área da economia, a riqueza combinada dos bilionários norte-americanos, incluindo a do fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, e a do presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, saltou mais de 19%, ou meio trilhão de dólares, desde o início da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos, de acordo com um relatório publicado pelo Instituto de Estudos de Políticas (IPS).

Durante as 11 semanas transcorridas desde 18 de março, quando os isolamentos dos EUA começaram, a riqueza das pessoas mais abastadas do país aumentou mais de 565 bilhões de dólares, enquanto 42,6 milhões de trabalhadores pediram auxílio-desemprego, disse o relatório.

Estas estatísticas nos lembram que estamos mais divididos econômica e racialmente do que em qualquer época em décadas”, disse Chuck Collins, coautor do estudo.

Neste período de 11 semanas, Bezos viu sua riqueza crescer em cerca de 36,2 bilhões de dólares, e a fortuna de Zuckerberg aumentou em cerca 30,1 bilhões de dólares. O patrimônio do executivo-chefe da Tesla, Elon Musk, também aumentou 14,1 bilhões de dólares.

Na última semana, a riqueza dos bilionários norte-americanos cresceu 79 bilhões de dólares, segundo o relatório. As informações são das agências de notícias Efe e Reuters.

 

 

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