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Acontece FCDL-RS busca alternativas, junto ao Governo do Estado, para dar novo fôlego ao varejo gaúcho

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Dá esquerda para a direita. Secretário estadual de Governança e Gestão Estratégica, Claudio Gastal e o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), Vitor Augusto Koch, em reunião nesta quarta-feira (03). (Foto: Reprodução)

Em reunião com o secretário estadual de Governança e Gestão Estratégica, Claudio Gastal, na tarde desta última quarta-feira (03), o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, encaminhou uma série de demandas que buscam dar fôlego aos varejistas gaúchos, tão afetados pela crise econômica gerada em função da pandemia da Covid-19.

O presidente da FCDL-RS destacou ao secretário Claudio Gastal a sua preocupação com a sustentabilidade econômica de milhares de empresas varejistas no Rio Grande do Sul e a manutenção dos milhares de postos de trabalho gerados por elas. Diante disso, Vitor Augusto Koch solicitou que o Governo do Estado estude a viabilização de uma linha de crédito especial para os lojistas, com carência no prazo de pagamento, a fim de que os empreendimentos possam ter fluxo de caixa e condições de cumprir com os compromissos com fornecedores, colaboradores e pagar tributos.

No que se refere a tributos, Vitor Augusto Koch também pediu que o secretário encaminhe ao governador Eduardo Leite o pleito para que seja estudada a possibilidade de parcelamento do ICMS devido pela empresas, com juros baixos.

O presidente da FCDL-RS ainda solicitou que o teto de faturamento das empresas enquadradas no Simples Gaúcho, que hoje é R$ 3,6 milhões, seja igualado ao teto do Simples Nacional, que é R$ 4,8 milhões, medida que ele considera de grande importância para que aos empreendimentos de micro e pequeno porte possam projetar um crescimento futuro.

“São medidas que, certamente, podem ajudar os lojistas não apenas a garantir a sua sustentabilidade, mas, também, projetar a perspectiva de crescimento futuro, uma vez que 87% das lojas do Rio Grande do Sul são de micro e pequeno porte, com até 9 funcionários, responsáveis pela geração de 209.338 empregos diretos. Esses empreendimentos precisam do respaldo do governo gaúcho para seguirem com suas portas abertas, criando postos de trabalho e renda”, destacou Vitor Augusto Koch.

O secretário Claudio Gastal elogiou a iniciativa do presidente da FCDL-RS e adiantou que levará os pleitos dos lojistas gaúchos ao governador Eduardo Leite. Disse, ainda, que o governo vai buscar ajudar os varejistas no que for possível, diante do atual cenário.

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