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Geral Policial civil é morto durante operação contra o tráfico de drogas em Gravataí

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Latrocínios também diminuíram em Porto Alegre. (Banco de Dados)

O policial civil Rodrigo Wilsen da Silveira morreu, na manhã desta sexta-feira (23), durante operação contra o tráfico de drogas em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Ele foi alvejado na cabeça no momento em que cumpria mandado de busca e apreensão em um condomínio na Travessa Herbert, na área central da cidade.

O policial chegou a ser encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Após o ataque, os cinco suspeitos que estavam no local foram presos em flagrante. Armas, munição, drogas e dois veículos, um deles roubado, foram apreendidos. A Polícia Civil emitiu uma nota de pesar:

“A Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento, no cumprimento do dever, do Escrivão de Polícia Rodrigo Wilsen da Silveira, ocorrido nessa manhã, 23 de junho de 2017, no município de Gravataí. O Policial estava cumprindo mandado de busca na cidade de Gravataí no combate ao tráfico de drogas. No local estavam quatro homens, uma mulher e armas. O indivíduo que alvejou o policial está preso. Ele deixa como legado sua bela trajetória marcada pelo profissionalismo e dedicação incondicionais. Diante desta perda irreparável, a Polícia Civil se solidariza com a dor dos familiares e amigos do Escrivão Rodrigo.”

O governador José Ivo Sartori também emitiu uma nota:

“Morreu um policial em combate: Rodrigo Wilsen da Silveira. Quando morre um policial defendendo a sociedade, morre um pouco da nossa própria civilização. E é preciso lembrar dos direitos humanos daqueles que, todos os dias, colocam a própria vida em risco para enfrentar a criminalidade. É fácil criticar as polícias, difícil é estar no front. Tenho muito respeito pelo trabalho das forças da segurança. Comecei no movimento estudantil, tenho vida pública há mais de 40 anos, presidi a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. E por isso mesmo sei que a democracia depende do respeito à lei e à ordem. Vamos continuar fazendo mudanças para tornar o Rio Grande do Sul um Estado cada vez mais seguro. Meus sentimentos à família do Rodrigo, à sua esposa Raquel Biscaglia, que também estava na operação, e à grande família da nossa Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul. Estamos todos em luto.”

 

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