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Mundo Portugal retoma o ensino médio e reabre museus e áreas externas de restaurantes, após mais de dois meses de quarentena

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O governo espera movimentar até R$ 6,1 bilhões com a concessão dos terminais. (Foto: Reprodução)

Museus, áreas externas de restaurantes e escolas de ensino médio de Portugal voltaram a abrir, na segunda fase do plano de desconfinamento do país, que decretou uma quarentena estrita em 15 de janeiro, após um aumento de casos e mortes provocadas pela covid-19 entre o final de 2020 e o início deste ano.

Depois da reabertura das escolas primárias em 15 de março, agora foram os alunos do ensino médio que voltaram às salas de aula. Os demais setores que retomarem as atividades deverão seguir normas sanitárias rígidas.

Os encontros entre as pessoas estão limitados a quatro por mesa nos terraços de espaços públicos, incluindo bares e restaurantes, e os museus terão de adaptar seus horários. Nas academias de ginástica, as aulas coletivas ainda não estão autorizadas.

Mercados e feiras de rua poderão reabrir após liberação da direção da Câmara Municipal de cada local.

“Esperamos receber poucos visitantes, já que não há turistas estrangeiros”, explicou António Nunes Pereira, diretor do Palácio Nacional da Pena, na cidade turística de Sintra, a cerca de 30 km de Lisboa.

Segundo ele, haverá uma “verdadeira retomada” em meados de junho, quando “o processo de vacinação estiver mais avançado na Europa”, e as restrições de viagens forem reduzidas. Portugal vacinou até agora 11,7% de sua população com ao menos a primeira dose.

Outra medida restritiva que se mantém no País é a suspensão da entrada de voos procedentes do Brasil e do Reino Unido, prorrogada até 15 de abril. A decisão visa conter a disseminação das variantes do coronavírus registradas nos dois países.

Depois de uma quarentena precoce em março do ano passado, Portugal foi muito menos afetado do que outros países europeus durante a primeira onda da pandemia. O país, no entanto, enfrentou uma explosão de casos depois das festas de fim de ano. Os hospitais ficaram saturados, e o governo impôs um segundo confinamento geral em 15 de janeiro. Uma semana depois, as escolas foram fechadas.

Com a nova quarentena, a média móvel de sete dias de casos diários passou do pico de 12.478 em 26 de janeiro para 418 em 4 de abril, segundo o site Our World in Data, da Universidade de Oxford. Os registros diários de mortes caíram de uma média móvel de 290 em 1º de fevereiro para 6 em 4 de abril.

Na apresentação do plano de abertura, em março, o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, agradeceu à população do país.

“Queria, mais uma vez, dar uma palavra de profundo agradecimento aos portugueses pela forma como têm conseguido, coletivamente, controlar esta pandemia. Nesta terceira onda conseguimos evoluir, com grande sacrifício e grande determinação e grande persistência, de dias em que chegamos a ser os piores do mundo para a situação em que hoje nos encontramos”,  destacou.

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