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Ciência Quatro turistas poderão chegar a órbita mais distante já alcançada por um cidadão comum

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Grupo viajará no interior da Crew Dragon, aeronave que irá até a órbita da Terra e retornará. (Foto: Reprodução)

A SpaceX, empresa norte-americana de transporte aeroespacial, quer mandar quatro civis para o espaço. Desde que, é claro, possam pagar por isso. De acordo com comunicado oficial anunciado hoje, quatro pessoas terão vagas na Crew Dragon, aeronave construída para levar astronautas dos Estados Unidos à Estação Espacial Internacional (ISS). O voo será uma parceria com a Space Adventures, empresa de turismo espacial.

“Criar oportunidades únicas e antes impossíveis para os cidadãos experimentarem o espaço é a razão da existência da Space Adventures”, diz o presidente da empresa, Eric Anderson. “Honrando nossas histórias combinadas, esta missão Dragon será uma experiência especial e uma oportunidade única na vida — capaz de atingir o dobro da altitude de qualquer missão anterior de astronauta civil ou visitante de estação espacial”, completou.

Apesar da aeronave escolhida, os passageiros não irão visitar a ISS. Em vez disso, passarão apenas algum tempo em órbita e retornarão à Terra.

Ainda não há, no entanto, datas ou valores para a viagem. O jornal britânico The Independent cogita que a viagem custaria “dezenas de milhões de dólares” e aconteceria no fim de 2021, com duração de cinco dias.

“Está histórica missão traçará o caminho para que o voo espacial seja possível a todas as pessoas que sonham com isso”, afirmou a presidente da SpaceX, Gwynne Shotwel.

Nave de propulsão

A Nasa considera desenvolver uma nave de propulsão nuclear para buscar vida no sistema estelar Alpha Centauro, considerado o sistema “solar” mais próximo do nosso.

Ainda na década de 1980 a agência já possuía planos para enviar uma missão espacial que pudesse procurar vida em Alpha Centauro.

Contudo, o plano inicial foi abandonado, tendo os cientistas procurado desenvolver uma forma propulsora que pudesse levar uma nave até o sistema estelar de forma rápida.

A razão disso seria a distância entre Alpha Centauro e a Terra: 25 trilhões de milhas, o equivalente a 4,37 anos-luz, publicou o tabloide Daily Star.

Sondas rápidas

Atualmente, a Nasa dispõe de sondas do programa Hélios, as quais possuem velocidade máxima de cerca de 250.000 km/h. A tal velocidade, as sondas Hélios só chegariam ao sistema Alpha Centauro em 18 mil anos.

No entanto, mesmo com propulsão atômica a nave não deverá atingir o sistema estelar durante a expectativa de vida das gerações atuais.

Importância da missão

Ainda segundo os cientistas, Alpha Centauro apresenta condições que poderiam ser propícias à vida. Enquanto novas missões são planejadas para buscar vida fora da Terra, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para determinar indícios de vida extraterrestre através de observações espaciais feitas a partir do nosso planeta.

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