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Brasil Procurador-geral da República cobra dos governos federal e estadual mais segurança no local onde foram mortos indigenista e jornalista

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“O pedido é para que cada autoridade - considerando a força policial que comanda - aumente a quantidade de agentes destinada à região”, informou o MPF.

Foto: Rosinei Coutinho/STF
“O pedido é para que cada autoridade - considerando a força policial que comanda - aumente a quantidade de agentes destinada à região”, informou o MPF. (Foto: Rosinei Coutinho/STF)

O procurador-geral da República, Augusto Aras, notificou o governo federal e o governo do Amazonas a ampliarem a segurança de indígenas, moradores e servidores públicos no Vale do Javari, onde o indigenista Bruno Pereira e o repórter britânico Dom Phillips foram assassinados.

“O pedido é para que cada autoridade – considerando a força policial que comanda – aumente a quantidade de agentes destinada à região”, informou o Ministério Público Federal (MPF).

Os ofícios foram enviados ao governador Wilson Lima e aos ministros Anderson Torres (Justiça) e Paulo Sérgio Oliveira (Defesa).

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Márcio Nunes de Oliveira, também foi notificado. Aras pediu que ele envie policiais e delegados federais recém-aprovados no concurso público da corporação, que passam agora por um curso de formação, ao Amazonas.

Houve ainda um pedido para o ministro das Comunicações, Fábio Faria, melhorar os serviços de internet e telecomunicações na região. O sinal de celular é precário na área.

“A precariedade desses serviços, atualmente, essenciais, afetam o controle da área, as investigações e a agilidade na comunicação, inclusive de suspeitas que podem evitar novos crimes”, argumentou o MPF.

Aras também pediu uma reunião com o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Augusto Xavier da Silva, ainda nesta semana. O objetivo do encontro é discutir denúncias de desmonte e omissão da entidade.

“Segundo os relatos, além da falta de pessoal, os agentes lotados na base do órgão não dispõem de equipamentos de proteção e nem recebem o apoio das apoio das forças de segurança”, afirma o MPF.

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