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Rio Grande do Sul Recursos de oito regiões são aceitos e dez permanecem em bandeira vermelha no Rio Grande do Sul

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Mapa do distanciamento controlado desta semana após as revisões.

Foto: Reprodução
Mapa do distanciamento controlado desta semana após as revisões. (Foto: Reprodução)

O governador Eduardo Leite divulgou em live nesta segunda-feira (20) que os recursos de oito regiões foram aceitos e dez permanecem em bandeira vermelha no distanciamento controlado do Rio Grande do Sul. As restrições entram em vigor nesta terça-feira (21).

Com a revisão, as regiões de Santa Maria, Uruguaiana, Santo Ângelo, Cruz Alta, Ijuí, Santa Rosa, Erechim, Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul e Lajeado retornam à bandeira laranja após os recursos serem aceitos pelo Gabinete de Crise.

Já as regiões de Capão da Canoa, Taquara, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Palmeira das Missões, Passo Fundo e Caxias do Sul seguem na bandeira vermelha.

Análise

Foram analisados 59 pedidos de reconsideração de municípios e associações regionais para a divulgação do mapa definitivo da 11ª rodada do distanciamento controlado. Ficaram oito regiões em bandeira vermelha (alto risco epidemiológico) e as 12 restantes com laranja (risco médio). As bandeiras são vigentes a partir da 0h desta terça (21) até as 23h59 da próxima segunda-feira (27).

O Gabinete de Crise acatou o pedido de reconsideração de dez das 18 regiões classificadas preliminarmente em bandeira vermelha.

Na semana anterior (10ª rodada), o Estado estava com mais regiões com alto risco, o que não quer dizer, segundo o governador, que os gaúchos podem relaxar no cumprimento dos protocolos do distanciamento controlado.

Alerta

O governador Eduardo Leite fez um alerta sobre a concentração e gravidade da situação em algumas regiões, como a Região Metropolitana. “Temos observado uma situação mais grave concentrada nas regiões de bandeira vermelha, principalmente na Região Metropolitana. Isso não quer dizer, porém, que os gaúchos das regiões de bandeira laranja podem relaxar no cumprimento dos protocolos do distanciamento controlado”, afirmou Leite.

Ocupação de leitos

“Houve uma redução da velocidade do número internações e na demanda hospitalar do Estado, que era de 30% há um mês, e agora está em torno de 15%. Isso é positivo, mas não é suficiente, porque continua crescendo, e a capacidade de ampliação da oferta não consegue ter a mesma velocidade do aumento da demanda. Se não tivéssemos feito ampliação de 75% nos leitos no RS, já teríamos esgotado a capacidade de atendimento há cerca de um mês. Como a população atendeu aos protocolos do distanciamento controlado, conseguimos fazer ampliação e evitar a sobrecarga. Mas já temos algumas regiões, como é o caso da Metropolitana, chegando no limite e, por isso, não podemos relaxar agora”, afirmou Leite.

Apelo

Além de apresentar os dados e resultados dos recursos, Eduardo Leite também fez um apelo à população para que fique em casa e atenta aos protocolos.

“Renovo o apelo para que todos atendam aos protocolos, fiquem em casa o máximo que puderem e estabeleçam menor número de contatos possível. Só assim teremos redução da demanda da estrutura hospitalar e poderemos manter ao máximo as atividades econômicas”, finalizou.

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