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Futebol Relembre sete jogadores brasileiros “esquecidos” no exterior para seu time contratar em 2019

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Uma das grandes revelações do São Paulo nos últimos anos, Luiz Araújo foi negociado com o Lille no ano passado. (Foto: Divulgação)

O Campeonato Brasileiro acabou. A partir desta segunda-feira (3) e até meados de janeiro, a preocupação única dos dirigentes será contratar e liberar jogadores na montagem do elenco para a próxima temporada.

E, nessa dinâmica do Mercado da Bola, os clubes daqui sempre abrem os olhos para os brasileiros que estão jogando no exterior. É claro que ninguém vai conseguir repatriar agora Neymar ou Marcelo e dificilmente fechará acordo com alguém que esteja se destacando na Europa.

Mas, há jogadores de boa qualidade técnica que não vivem os melhores momentos de suas carreiras e podem aceitar um retorno ao futebol brasileiro. É nesses caras que os times daqui costumam focar.

Para ajudar nesse trabalho, o “Blog do Rafael Reis”, do portal de notícias UOL, apresenta abaixo sete brasileiros conhecidos que estão no banco de reservas ou completamente encostados nos clubes que defendem no exterior.

Ramires

O ex-jogador do Cruzeiro defendeu a seleção brasileira em duas Copas do Mundo (2010 e 2014), foi campeão da Liga dos Campeões da Europa pelo Chelsea (2012) e é uma das dez contratações mais caras da história do futebol chinês. Mesmo com esse currículo riquíssimo, o brasileiro ficou sem espaço no Jiangsu Suning na última temporada. O meia não disputa uma partida oficial desde maio, já que não foi inscrito na segunda metade do campeonato nacional porque seu clube estourou o limite de estrangeiros.

Luiz Araújo

Uma das grandes revelações do São Paulo nos últimos anos, foi negociado com o Lille no ano passado e prometia muito no futebol europeu. Mas, pelo menos até agora, Luiz Araújo não conseguiu entregar tudo o que sabe. A concorrência com o marfinense Nicolas Pépé e com o francês Jonathan Bamba, dois dos destaques individuais da temporada na Ligue 1, tornou o brasileiro um reserva cativo na equipe. O camisa 11 até entra em um número razoável de jogos, mas raramente disputa mais de 20 minutos de uma partida.

Thiago Maia

Em um momento em que a seleção brasileira sofre com a falta de um reserva para Casemiro, a cria da base do Santos poderia ser uma opção analisada por Tite. O que joga contra Thiago Maia é o papel que ele desempenha no Lille. Assim como Luiz Araújo, o volante passa mais tempo no banco de reservas do que dentro de campo nas partidas do Campeonato Francês. Thiago Maia tem até jogado mais nas últimas rodadas devido à lesão sofrida pelo também brasileiro Thiago Mendes, ex-São Paulo, esse sim dono de um lugar no time.

Paulinho

Recém-saído do Vasco, o jovem tem se adaptado em um ritmo lento ao futebol alemão. Prova disso é que não disputou ainda nem 300 minutos pelo Bayer Leverkusen e só começou jogando duas vezes, ambas na Liga Europa, em times formados basicamente por reservas. Aos 18 anos, Paulinho é tratado como uma aposta para o futuro e não será vendido agora. Mas, quem sabe um empréstimo?

Bruno César

Ex-Corinthians e Palmeiras, o meia já teve bons momentos pelo Sporting e até já fez gol contra o Real Madrid em uma partida da Liga dos Campeões. Mas a situação atual de Bruno César em Portugal é bastante diferente. O brasileiro é uma das últimas opções do elenco e não tem sido titular nem mesmo nos jogos das Taças da Liga e de Portugal, quando o Sporting costuma escalar o time reserva. A imprensa local dá como certa a saída de Bruno César na janela de transferências de janeiro.

Lucas Piazón

Contratado do São Paulo em 2012, o meia-atacante disputou apenas três partidas pelo time principal do Chelsea nos últimos seis anos e já foi emprestado para seis clubes diferentes. Nesta temporada, Piazón não foi cedido para ninguém. Mas, apesar de estar no elenco adulto, só foi a campo em jogos da Premier League 2, uma espécie de Campeonato Inglês de aspirantes. Será que não é hora de voltar ao Brasil para tentar reconstruir a carreira?

Marcelo Moreno

Apesar de defender a seleção boliviana, o centroavante também possui cidadania brasileira (devido a seu pai) e até chegou a jogar pelo país pentacampeão mundial nas categorias de base. Na China, Moreno vive situação semelhante à de Ramires e foi afastado da equipe principal por causa da contratação de um novo gringo que ficou com sua vaga. A diferença é que o Wuhan Zall disputou a segunda divisão em 2018 – e acabou promovido para a elite.

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