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Armando Burd Risco

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Queda d’água congelada em Urupema, Santa Catarina, que se tornará Capital Nacional do Frio. (Foto: Prefeitura de Urupema/Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

No Congresso Nacional, tramitam três propostas de reforma tributária. Senado e Câmara disputam o protagonismo sobre o tema. Falta o Executivo enviar a sua proposição ao Parlamento.

A população, bastante escaldada, deve se mobilizar para impedir que o governo lhe arranque mais um quinhão.

O país necessita de mudanças no sistema que não impliquem em aumento de impostos e garanta segurança, transparência, simplificação e neutralidade.

Óculos com urgência

Parece que muitos ainda não perceberam: as contas públicas estão desorganizadas e alcançamos os maiores déficits públicos da nossa história.

Contra a maré adesista

A Fecomércio de São Paulo não fica de braços cruzados como outras entidades representativas.

Para a reforma, propõe limitar a carga tributária do País a 25 por cento do Produto Interno Bruto contra os atuais 35 por cento. Não será aceita, mas demonstra inconformidade com a GISBC, sigla de Governos Insaciáveis em Sugar o Bolso dos Contribuintes.

Parou a dança dos privilégios

Por 50 votos a zero, a Assembleia Legislativa aprovou ontem o projeto de extinção da aposentadoria especial dos deputados estaduais, mordomia garantida com dinheiro dos impostos. Mesmo sabendo com antecipação que havia unanimidade, as manifestações na tribuna se estenderam por quase três horas. Em muitas intervenções, houve críticas à Imprensa.

Convívio difícil

Alguns parlamentares ainda não entenderam que a Imprensa não faz relações públicas. Mais: a liberdade de manifestação é um dos fundamentos da Democracia que eles dizem defender.

Deu no site

Chefes dos poderes se reuniram ontem para buscar acordo sobre Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Ao final, ficou claro: no Estado que atrasa salários e outros pagamentos há 40 meses, deverão sair na caça ao dinheiro que falta.

Outra

Com extinção autorizada em 2017, Metroplan vai contratar 32 profissionais.

Como é mesmo?

Para mudar

Ressurgem no Congresso Nacional manifestações contrárias ao 2º turno nas eleições de governadores e prefeitos. As composições após o 1º turno, muitas vezes incompreensíveis, aumentam o percentual dos que rejeitam a política.

Lei do mais forte

Ministro: “Ok, presidente. Me diga o que o senhor quer?”

Presidente: “Gostaria que colocasse o cargo à disposição, que eu aceito.”

Ministro: “Tudo bem, mas não será a meu pedido”.

O diálogo ocorreu a 4 de setembro de 1999 entre Fernando Henrique Cardoso e Clovis Carvalho, titular do Desenvolvimento, conhecido como o colaborador mais próximo do presidente. O motivo da saída foi um conflito de Carvalho com o ministro da Fazenda, Pedro Malan.

Surpreendeu

A 4 de setembro de 1994, o governador do Ceará, Ciro Gomes, foi escolhido pelo presidente Itamar Franco para ocupar a vaga de Rubens Ricupero no Ministério da Fazenda. A primeira decisão de Ciro foi se desfiliar do PSDB.

Conhecia pouco

Ciro Gomes ficou 117 dias como ministro, período em que reduziu a tarifa de importação de 445 produtos. A medida visava persuadir os produtores nacionais a baixarem os preços para acautelar o país de uma eventual volta da inflação. Erro condenado por economistas, porque a abertura excessiva pôs em risco o Plano Real.

De ranger os dentes

Gramado tem marketing e fama, mas Urupema, em Santa Catarina, deverá ser a Capital Nacional do Frio. A proposição é do senador Esperidião Amin.

Urupema fica distante 400 quilômetros de Porto Alegre e 200 quilômetros de Florianópolis. Neva no inverno e a temperatura chega a 10 graus negativos. No verão de 1994, registrou um grau abaixo de zero.

Não sabe o que diz

Para o presidente francês, Emmanuel Macron, a soberania sobre a Amazônia é uma questão em aberto.

Seria melhor que fechasse a caixa de palpites infelizes.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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