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Brasil Sargento do Exército foi morto em arrastão no Rio de Janeiro

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O corpo do sargento no local onde ele foi morto. (Foto: Reprodução)

Um sargento do Exército foi morto, na manhã desta terça-feira (20), após uma tentativa de assalto no Estrada Rio-São Paulo, altura de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Segundo o Batalhão da área, Bruno Cazuca dirigia um carro na via no momento em que bandidos faziam um arrastão. O militar reagiu ao assalto e foi baleado.

De acordo com testemunhas, dois carros, com cerca de oito bandidos e armados com pistolas, fecharam as ruas e começaram a assaltar os motoristas. Duas vítimas que tiveram os carros roubados disseram que os criminosos desceram e começaram a assaltar todo mundo.

O 2° sargento do Exército, que tinha uma farda no banco de trás do carro, começou uma luta corporal com criminosos e, neste momento, diversos tiros foram ouvidos e o militar caiu no chão.

A polícia apura se os criminosos viram a farda e resolveram executar o militar ou se ele mesmo que reagiu e acabou sendo atacado pelos oito criminosos.

A Polícia Militar está no local e aguarda perícia da Delegacia de Homicídios da Capital. Outros motoristas que passavam pela região também foram assaltados, mas não há mais registros de feridos.

Irmão de interventor morreu em uma assalto no Rio

O responsável pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, o general Walter Souza Braga Netto conhece o que é o descontrole da violência e a dimensão da dor que ela pode provocar nas famílias. Um dos irmãos dele, Ricardo Braga Netto, foi assassinado no começo dos anos 1980 na Ponte Rio-Niterói ao tentar evitar um assalto. Ele era oficial da Marinha.

O general Braga Netto assumiu a missão de comandar o enfrentamento da violência no Rio, para reduzir, entre outras estatísticas, o número de vítimas. No Exército há 43 anos, ele ocupa o posto de comandante militar do leste. Agora, o general vai liderar também as polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros e o sistema penitenciário do Rio de Janeiro.

É a primeira vez, desde a Constituição de 1988, que um general do Exército assume o cargo de interventor na área da segurança de um Estado.

Disparo acidental

Uma mulher foi no pé ferida na avenida Marechal Câmara, no Centro do Rio, por uma arma que tinha sido deixada carregada dentro de uma viatura policial. Segundo a PM, a arma disparou depois que a porta foi batida.

Ainda de acordo com a PM, a arma foi deixada na viatura porque os agentes não podiam entrar com ela no Ministério Público do Trabalho. “Como há a proibição da entrada de armas no local, o policiai militar deixou o seu armamento na viatura com o cano apontado para o assoalho do veículo. Ao sair e bater a porta da viatura a arma disparou perfurando o assoalho do carro, uma mulher que estava ao lado da viatura teve o pé atingido, não sendo possível informar se o ferimento foi provocado por estilhaços da munição ou partes do piso asfáltico”, diz nota da corporação.

A vítima foi socorrida pelos policiais para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro.O comando do Batalhão de Policiamente de Choque, onde são lotados os PMs envolvidos no fato, instaurou um procedimento apuratório para o fato.

Na manhã de segunda, policiais do 2º BPM balearam, por engano, o segurança de uma agência bancária localizada na rua das Laranjeiras, em Laranjeiras, Zona Sul da cidade.

Segundo informações da Polícia Militar, os PMs foram até o local após o alarme da agência ter disparado. Ao chegarem lá, constataram que o local havia sido arrombado com a utilização de um maçarico. Neste momento, surgiu um homem à paisana com uma arma em punho. Ao se voltar para os PMs e o gerente, os policiais dispararam.

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https://www.osul.com.br/sargento-do-exercito-foi-morto-em-arrastao-no-rio-de-janeiro/ Sargento do Exército foi morto em arrastão no Rio de Janeiro 2018-02-20
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