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Esporte Seis meses após a tragédia na Colômbia, o avião da Chapecoense precisou arremeter no aeroporto de Passo Fundo, assustando a delegação

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Apesar do susto, atletas desembarcaram sorridentes. (Foto: Divulgação/Chapecoense)

Mais de seis meses após perder quase todo o seu elenco em um acidente aéreo na Colômbia, quando se dirigia a Medellín para disputar a final da Copa Sul-Americana, na tarde dessa terça-feira a Chapecoense voltou a enfrentar um drama relacionado a viagens de avião.

O time catarinense, que no domingo havia vencido o Cruzeiro em Belo Horizonte (MG) pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, estava em São Paulo e ficou impossibilitado de seguir viagem para Chapecó (SC), pois o aeroporto Serafim Enoss Bertaso estava temporariamente fechado para pousos e decolagens, devido ao mau tempo.

O voo tinha como última parada a cidade gaúcha de Passo Fundo, o que também não ocorreu: por volta das 13h, as condições climáticas obrigaram o piloto a arremeter (manobra no qual o comandante de uma aeronave, durante o procedimento de pouso, decide voltar a subir, às vezes bruscamente, como se estivesse decolando, a fim de abortar a aterrissagem em caráter provisório ou definitivo) e o jato seguiu para Porto Alegre, onde chegou em segurança.

Apesar do grande susto, a delegação desembarcou bem na capital gaúcha. Atletas como Wellington Paulista e Caike desembarcaram no Aeroporto Salgado Filho sorridentes e o presidente do clube, Plínio David de Nês, demonstrou tranquilidade, apesar de lamentar o ocorrido.

“Às vezes isso acontece”, declarou o dirigente em entrevista à imprensa. Sabemos que nosso aeroporto em Chapecó é limitado, tem esses problemas, mas encaramos o fato com naturalidade. Claro, isso sempre causa um desgaste maior, em se tratando de um clube com esse tipo de trauma. Mas a nossa equipe é experiente e estamos fazendo o melhor possível para que os jogadores fiquem bem.”

Durante o período em que esteve no Salgado Filho, o elenco da Chapecoense almoçou e, em seguida, confraternizou rapidamente com o do Grêmio, que enfrentará às 21h45min de quinta-feira, pela quinta rodada do Brasileirão, na Arena Condá.

Os técnicos Renato Portaluppi e Vagner Mancini chegaram a trocar algumas palavras. Por volta das 16h30min, os catarinenses embarcaram em um ônibus, a fim percorrer por via terrestre os mais de 450 quilômetros que separam as duas cidades.

Já o Grêmio, que teve cancelado o voo para Chapecó, devido ao mau tempo, preferiu acionar a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para que a partida – originalmente marcada para a noite desta quarta-feira –, fosse adiada. A entidade, com base no regulamento da competição nacional, atendeu à solicitação.

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