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Futebol Técnico da Seleção Brasileira, Ancelotti põe à prova conselhos que colheu para montar o time na altitude

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Técnico conversou com treinadores que estiveram na altitude, além de contar com as indicações do departamento médico.

Foto: Rafael Ribeiro/CBF
Técnico conversou com treinadores que estiveram na altitude, além de contar com as indicações do departamento médico. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

O técnico da Carlo Ancelotti colocará à prova diante da Bolívia não só os conceitos táticos que deseja implantar para a Seleção Brasileira, mas também os conselhos que colheu nas últimas semanas a respeito da altitude. A partida será nesta terça-feira às 20h30min.

O jogo em El Alto será em um estádio localizado a cerca de 4.100m acima do nível do mar. Ancelotti — e a Seleção — nunca estiveram tão alto.

Por isso, ele conversou com treinadores que estiveram na altitude, além de contar com as indicações do departamento médico para projetar o comportamento dos jogadores em um ambiente de ar tão rarefeito.

Os conselhos se tornaram até familiares, porque ele falou com o filho, Davide Ancelotti, a respeito. O técnico do Botafogo foi a Quito e voltou de lá com a eliminação da Libertadores.

A capital equatoriana não é tão alta quanto a sede da seleção boliviana — fica a 2.800m. Mesmo assim, já é possível ter de alguém confiável alguma impressão sobre os jogos lá.

Outro com quem Ancelotti trocou ideia foi Taffarel. O preparador de goleiros da Seleção tem um episódio negativo para chamar de seu em solo boliviano, pois tomou um frango em 1993, na primeira derrota do Brasil nas Eliminatórias: 2 a 0, justamente para a Bolívia.

Na Granja Comary, durante esta semana, Taffarel falou, por exemplo, sobre a diferença de velocidade da bola na altitude. E olha que a experiência foi em La Paz, 500m mais baixa que El Alto.

Quando convocou a Seleção, o técnico italiano deixou claro que adaptaria sua estratégia de jogo para a circunstância.

Antes do duelo contra o Chile, Ancelotti ressaltou que o plano que treinara naqueles dias era especificamente para o duelo no Maracanã.

Psicologicamente, o discurso na seleção é deixar a altitude de lado.

“Não temos que pensar em altitude e, sim, que vestimos a camisa da seleção brasileira, para fazer um grande jogo e sairmos vitoriosos. Sabemos das dificuldades, mas temos também que saber o que precisamos fazer dentro de campo e estamos preparados para isso”, disse o zagueiro Gabriel Magalhães.

Em termos de logística, a seleção chegará à cidade da partida poucas horas antes do horário do jogo — por força de regulamento. A delegação passará a noite da véspera em Santa Cruz de la Sierra, que fica ao nível do mar.

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