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Armando Burd Últimos dias de consulta

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Até sexta-feira será conhecida a nova equipe do governador Sartori. (Foto: Leandro Osório/ Especial Palácio Piratini)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A partir de amanhã, a cúpula do governo estadual começa a ouvir as respostas de integrantes de alguns partidos convidados a integrar o secretariado. Entre eles, o Prona, o Solidariedade e a Rede. Sexta-feira, quando titulares do 1º escalão deixarem os cargos para concorrer em outubro, será conhecido o provável leque de apoio à reeleição de Sartori.

Sem fantasias

A revogação das prisões da Operação Skala e a soltura dos alvos da investigação não podem surpreender. É a aplicação da lei e se enquadra dentro da absoluta normalidade jurídica. Pelo menos para os que não consideram a política um espetáculo e as investigações uma novela de suspense.

Não há chance

Alguns governadores cogitam criar uma taxa especial, a ser paga pela população, para aumentar os contingentes da segurança pública. Em Minas Gerais, já foi feita pesquisa: 77 por cento rejeitaram a proposta.

O impossível acontece

No Maranhão, o DEM integra a base de apoio do governador Flávio Dino, que é do PCdoB. Lembra o samba “Onde Está a Honestidade?”, de Noel Rosa, gravado por Beth Carvalho.

Não existem mas custam

Em setembro de 2012, foi criado o Departamento de Órgãos Extintos. Reúne funcionários de empresas e repartições públicas que deixaram de funcionar. O custo mensal é de 492 milhões de reais.

Choradeira país afora

Ganhará o Oscar o governador que assumir em algum Estado, a 1º de janeiro de 2019, e não reclamar: “Estamos arruinados, herdamos o caos, não dá para conviver com essa dívida”.

Há 50 anos

A 1º de abril de 1968, ocorreu intervenção militar no Rio de Janeiro. O comandante do I Exército, general José da Cunha Garcia, lançou nota, informando que cumpria ordem do ministro da Justiça, Gama e Silva, para assumir o controle da cidade, “que vem sendo assolada por uma horda de subversivos”. A ação contou também com tropas da Marinha e da Aeronáutica.

Repressão

A primeira medida das forças militares foi impedir novas passeatas de protesto no Rio, que vinham acontecendo, para assinalar os quatro anos da queda do presidente João Goulart. Em meio a um tiroteio, morreu o funcionário de uma companhia de navegação que estava no Centro. A tensão se espalhou a outras capitais, incluindo Porto Alegre.

O resto que se dane

Os burocratas costumam verificar qual o caminho mais longo e entram nele bem devagar.

Jogo do vale tudo 

Quando apenas quatro universidades privadas integram a lista das 50 melhores do país, conforme avaliação do Ministério da Educação, conclui-se: a Unigrana existe.

Boas provocações

Os professores Marco Akerman e Aylene Bousquat, da área da Medicina, publicaram artigo  de grande repercussão, em abril de 1998, perguntando:

“Você sabe o nome do carteiro que entrega sua correspondência todos os dias? Onde se situa a delegacia que atende seu bairro e qual o nome do delegado que a chefia? Quem é o vereador, o deputado ou senador que teve mais votos no bairro em que você vive? Há associação de morador em seu bairro?”

Passados 20 anos, poucos saberão responder. O conselho final dos autores foi: “Pense globalmente, mas atue localmente.”

Tamanho da ousadia

A colunista Hildegard Angel, do Jornal do Brasil, narra o inusitado e chocante:

“Alerta máximo! Ladrões no Leblon estão assaltando com maquininha de débito e crédito. Enfiam a faca na barriga do “freguês”, exigem o cartão, pedem pra botar a senha, digitam e transferem  o valor que desejam…”

Canastrões

A cada campanha eleitoral apresentam-se muitos atores e atrizes, pedindo para participar do filme Despreparo Explícito.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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