Domingo, 19 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 7 de novembro de 2015
Que o aquecimento global é um assunto sério e que tem preocupado líderes mundiais e cientistas, isto é um fato notório. Mas o fenômeno pode ter sido elevado a um outro patamar: o de contraceptivo.
É o que sugere um estudo americano, que associa o tempo quente a uma queda na “frequência coital”. Em outras palavras, a elevação das temperaturas estaria fazendo com que os casais fiquem menos entusiasmados em fazer sexo, segundo o National Bureau of Economic Research.
O relatório do centro de pesquisas traz uma análise de cruzamento de dados de temperatura e fertilidade durante um período de 80 anos nos Estados Unidos. Segundo o levantamento, as taxas de natalidade começaram a cair nos meses seguintes em que o termômetro marcava 26,6ºC. Além disso, os dias mais quentes levavam a uma queda de 0,4% nas taxas de natalidade.