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Teatro & Dança Vencedores do Prêmio Açorianos de Dança serão conhecidos neste domingo

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Evento será virtual, a partir das 19h.

Foto: Divulgação PMPA
Evento será virtual, a partir das 19h. (Foto: Claudio Etges/Divulgação PMPA)

O Centro Municipal de Dança da Secretaria Municpal da Cultura realiza, neste domingo (27), a cerimônia do Prêmio Açorianos de Dança. O evento será virtual, a partir das 19h, através da página do Facebook do Centro de Dança.

Entre os 17 espetáculos inscritos em 2019, se destacam Dura Máter, que recebeu oito indicações, Chromos e Reutilizáveis Corpos Descartáveis, que receberam sete indicações cada, Afluência, com seis, e Tiger Balm com quatro indicações. Todos estão concorrendo ao prêmio de Melhor Espetáculo do Ano.

O Prêmio contempla ainda as categorias de destaque por modalidades como balé, jazz, danças urbanas, entre outras, além das categorias de Novas Mídias Em Dança e Projetos de Difusão e Formação. Essas categorias contam com juris especializados que somam um total de 23 profissionais da área.

Neste ano, Cláudio Etges receberá o Prêmio de Personalidade do Ano, pela sua trajetória de mais de 40 anos como fotógrafo de dança no Rio Grande do Sul, registrando e dando visibilidade para milhares de produções ao longo das últimas décadas. Também serão homenageados o Curso de Dança da Ufrgs, que em seus dez anos de atividade ajuda a consolidar a pesquisa, o ensino e a arte da dança no campo acadêmico, e o Conjunto de Folclore Internacional Os Gaúchos, que há 50 anos pesquisa e divulga da arte folclórica dos povos através da música e da dança.

Indicados

Prêmio Espetáculo do Ano

Afluência
Chromos
Dura Máter
Reutilizáveis Corpos Descartáveis
Tiger Balm

Direção

Bruna Gomes, por Dura Máter
Coletivo Grupelho, por Tiger Balm
Direção coletiva pelo espetáculo Afluência
Gustavo Silva, por Chromos
Patrícia Nardelli e Luíza Fischer, por Três Canções

Bailarino

Bruno Manganelli, por FM
Leonardo Maia Moreira, por Pétalas ao Vento
Pedro Coelho, por Reutilizáveis Corpos Descartáveis
Robinson Gambarra, por Arcanum
Willian Dipe Anga, por Chromos

Bailarina

Geórgia Macedo, por Afluência
Louíse Lucena, por Do lugar onde habito
Luíse Robaski, por Reutilizáveis Corpos Descartáveis
Marilice Bastos, por Translúcido
Taís da Cunha Schneider, por Dura Máter

Coreografia

Bruna Gomes, por Dura Máter
Geórgia Macedo, por Afluência
Gustavo Silva, por Chromos
Marilice Bastos, por Translúcido
Maurício Miranda, por Reutilizáveis Corpos Descartáveis

Cenografia

Al-Málgama, por Dura Máter
Companhia H, por FM
Gustavo Silva, por Chromos
Isabel Ramil, por Afluência
Reynaldo Netto, Daisy Homrich e Lucas Busato, por O Paradoxo da Queda

Iluminação

Casemiro Azevedo, por Ranhuras
Gustavo Silva, por Chromos
Karrah, por Reutilizáveis Corpos Descartáveis
Leandro Gass, por Dura Máter
Lucca Simas, por O Paradoxo da Queda

Figurino

Ateliê Alfa, por FM
Antônio Rabadan, Júlia Dieguez Lippel, Mova e elenco, por Reutilizáveis Corpos Descartáveis
Graça Ferrari, por Tiger Balm
Gustavo Silva, por Chromos
Loraine Santos, por Dura Máter

Trilha Sonora

Felipe Zancanaro e Thiago Ramil, por Afluência
Flamenco Popular, por Arcanum
Henrique Fagundes, por Tiger Balm
Patrícia Nardelli, por Três Canções
Robson Serafini, por Metades

Produção

Al-Málgama, por Dura Máter
Dullius Dance, por Unífico
Cintia Bracht, elenco Guadalupe Casal, por Reutilizáveis Corpos Descartáveis
Guilherme Conrad, por O Paradoxo da Queda
Luka Ibarra (Lucida Desenvolvimento Cultural), por FM

Prêmios Destaque

Destaque em Ballet Clássico

– A B C Dança Festival Infantil – criado e organizado pela profª. Samantha Bueno Dias – por proporcionar uma experiência com o ballet clássico desenvolvida e pensada para as crianças, que respeita o tempo de cada pequena aprendiz, de forma lúdica e por proporcionar um espaço para as escolas apresentarem seus trabalhos recebendo uma avaliação que visa a aprimorar e conscientizar os educadores em sua prática.

– Dançar é arte – da Ong Renascer da Esperança Restinga – coordenado por Daniel Santo – por oportunizar a inclusão social e promover o acesso à cultura através da dança.

– Festival Internacional de Dança de Porto Alegre – organizado e realizado pelo Ballet Vera Bublitz – por promover e incentivar o intercâmbio da produção sul-americana em Dança Clássica e Contemporânea, por meio de apresentações, cursos, vivências e concessões de bolsas de estudo para bailarinas e bailarinos em destaque.

– Gala Ballet 2019 – criado e organizado por Cris Fragoso – por valorizar e promover a linguagem do ballet clássico, reunindo escolas e grupos que trabalham com esta modalidade e também por apresentar importantes personalidades do ballet que escreveram a história desta arte em Porto Alegre e no Estado aos jovens estudantes e artistas.

– Gisele Meinhardt – pelo trabalho como professora desenvolvido com bailarinos de diversas idades e níveis, mantendo-se fiel à metodologia Vaganova.

Destaque em Sapateado

– Heloísa Bertoli – pela trajetória no sapateado no qual é uma das pioneiras, por sua colaboração na formação de bailarinos e pela atuação continuada como profissional no universo da dança.

– Hoje tem espetáculo – da Cia Claquê – pela cenografia criativa na articulação de diferentes elementos cenográficos que valorizaram a apresentação.

– Ilha, pesquisa em TAP – pela proposta de difusão e popularização do TAP em novas mídias, pelo resgate da memória e por levar o sapateado para espaços alternativos.

– Mulher de Fases – coreografia do espetáculo A Deusa da Minha Rua – Outras Deusas, do grupo Laços – pela fusão do sapateado com a dança contemporânea e por trazer uma temática atual que enfoca o universo feminino.

– Tap Hour – por congregar diversas escolas e divulgar o TAP em um evento descontraído e acessível ao público.

Destaque em Flamenco

– Ana Medeiros – pelo trabalho continuado de expansão dos domínios da cena flamenca em Porto Alegre, especialmente através do CD Carmen & os Violões, ao lado da camerata Violões de Porto, na qual se fez o registro sonoro da dança, não só no sapateado e nas castanholas, como até no som do movimento da bata de cola, do abanico e do mantón.

– Del Puerto – pelos 20 anos de um projeto que concilia o trabalho de excelência da companhia, de reconhecimento nacional, ao da escola, que estimula o gosto pelo flamenco e forma novos bailarinos, o que se evidenciou no espetáculo comemorativo do final do ano. E, paralelamente, pela produção do primeiro espetáculo solo de Gabriel Matias e da vinda do projeto Inmersión Flamenco.

– Marco van Teffelen – por sinalizar a possibilidade inovadora da bata de cola ser praticada por homens na cena local.

– Silvia Canarim – pela sólida trajetória dedicada ao flamenco em Porto Alegre, investigando a história dessa linguagem e explorando as nuances possíveis de seu encontro com a dança contemporânea, registrada no espetáculo de 25 anos, que reuniu com intensidade emocional e artística parceiros de diferentes épocas.

Destaque em Jazz

– POA Dança Jazz – Pela integração, promoção e acessibilidade de profissionais, escolas e alunos do jazz que o evento promove na cidade. Pela inovação e criatividade na edição de 2019 que incluiu o pré-evento Esquenta POA Dança Jazz e também a participação de profissionais de renome nacional.

– Escobar Junior – Pela qualidade técnica e artística como bailarino e coreógrafo que se revela na diversidade de sua produção e reconhecimento em diversos eventos de dança no ano de 2019.

– Igor Zorzella – Pela qualidade técnica e artística como bailarino e coreógrafo que vem se destacando no Brasil e no exterior, preservando o jazz tradicional, em 2019.

– Reutilizáveis Corpos Descartáveis – Pela qualidade e primor na produção do espetáculo, lançando Maurício Miranda como coreógrafo, mantendo viva a Transforma Cia de Dança e o gênero do jazz em Porto Alegre.

– Move it – Dança – Pela inovação na criação de um grupo voltado à produção de jazz musical em Porto Alegre.

Destaque em Dança do Ventre

– Al-málgama – pela excelência técnica e artística na criação do espetáculo Dura Máter, que aborda uma temática de relevância ao questionar o papel da mulher na sociedade contemporânea e pela ação social de abrir sessão extra gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

– Karine Neves – pela qualidade técnica e estética em Tribal Fusion, evidenciada no espetáculo Conexões e pela pesquisa científica e pioneirismo no estudo do Tribal Brasil na cidade.

– Gabriela Bonatto – pelo trabalho de resgate da autoestima das crianças da Vila Nazaré através da dança do ventre.

– Deusas – espetáculo do grupo Filhas de Rá – pela valorização da mulher através do texto e escolha de personagens.

– Fernando Espinosa – pela sensibilidade em retratar a essência da Dança do Ventre, contribuindo para a difusão do estilo na cidade.

Destaque em Danças Urbanas

– Underground Queen – Pela pesquisa em danças urbanas que intercruza as danças de matriz africana, pela promoção de eventos gratuitos fomentando as danças urbanas ao ar livre em Porto Alegre e pela representação artística da cidade em eventos que fomentam a cultura Hip Hop.

– Leleo (Leonardo Meirelles) – Pelo trabalho artístico desenvolvido nas danças urbanas e pelo destaque em batalhas de hip hop freestyle, mesclando as danças urbanas e as danças de matriz africana.

– Syl Rodrigues – Pela excelência na direção artística da Flashblack Cia de Dança, criada em 2019 com jovens negros da periferia e pela pesquisa que desenvolve tanto nas danças urbanas quanto na práxis do jazz funk.

Destaque em Dança Contemporânea

– Afluência – pela pesquisa de movimento e pela articulação dos elementos cênicos que compõem o espetáculo.

– Estúdio Amplo – pela constituição de um lugar efetivo e diversificado para a formação e difusão da dança contemporânea na cidade, com aulas, ateliês de criação e espaço de diálogo e reflexão.

– Coletivo Moebius – pela gestão coletiva de uma qualificada e abrangente produção em dança contemporânea evidenciada em espetáculos como Ranhuras, Três Canções e Poéticas sobre morte/tempo/vida.

– Laura Bernardes e Milena Fernandes – pela organicidade e fluência presentes na linguagem corporal da performance Despertar, apresentada no Mix Dance 2019 – Mostra do Curso de Licenciatura em Dança/Ufrgs.

– Degustação de Movimentos com o Mímese – por compartilhar metodologias e procedimentos de composição do projeto de extensão da Mímese cia de dança-coisa com a comunidade, incentivando a difusão da linguagem da dança contemporânea a um público mais amplo.

Destaque em Danças Folclóricas/Étnicas

– Afrosul/Odomodê – pelo fomento e divulgação da cultura afrobrasileira durante 45 anos, sendo símbolo de resistência na cidade.

– La Marropeña Brasil – pela divulgação do folclore argentino em Porto Alegre e no Brasil, tornando-se referência na área.

– Movimento Cênico do Cesmar/Centro Social Marista de Porto Alegre – pela introdução das danças folclóricas/étnicas na prática pedagógica de um Centro Social da cidade.

– Movimento Meninas Crespas – pela implantação de ações afirmativas da Cultura Afrobrasileira através da dança.

– Pablo Geovane – pela dedicação ao desenvolvimento da chula em apresentações, divulgando essa modalidade em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul

Destaque em Projeto de Formação e Difusão em Dança

– A B C Dança Festival Infantil – por promover o intercâmbio entre diferentes grupos e escolas de dança para crianças, ampliando a visão do público para a diversidade das criações e proporcionando, através de um parecer técnico, o crescimento na formação dos jovens bailarinos.

– Dança e Saúde Mental – por proporcionar uma vivência no qual a dança não é mera ferramenta terapêutica ou recreativa, mas uma experiência de criação artística, proporcionando a pessoas que estão em situação de cuidado por sofrimento psíquico uma experiência que as leva a ressignificar seu lugar no mundo e por dar visibilidade a estas criações para diferentes públicos.

– Degustação de movimentos com o Mímese – Por aproximar o público do fazer em dança, tornando acessíveis metodologias e rotinas de trabalho de bailarinas e bailarinos a um público não necessariamente familiarizado com a dança.

– Musas e Muso do Ceprima – Por apresentar e incentivar a prática da dança na comunidade do bairro Santa Maria Goretti, promovendo a formação e a socialização de adultos e idosos.

– Projeto Dança & Parkinson – por proporcionar a pessoas com doença de parkinson e seus acompanhantes uma experiência em dança que amplia as possibilidades de experienciar o mundo através do movimento.

Destaque em Novas Mídias

– Contágio – do Coletivo Opsis – pela qualidade e criatividade no desenvolvimento da narrativa, usando elementos do audiovisual de uma maneira inteligente e artística, na qual a coreografia tem papel fundamental.

– Cross-cap – de Lícia Arosteguy – pela excelência na articulação dos elementos de audiovisual e dança: produção, coreografia, direção de arte, fotografia e trilha sonora original. Pelo diálogo instigante entre o movimento do corpo e do cenário.

– Depois em voz alta – de Anne Plein e Caroline Turchiello – pela escolha do poema como construtor da narrativa coreográfica tratando de forma sensível e artística a temática.

– Home – do grupo K-Klass – do pela qualidade na utilização dos elementos técnicos, onde destacam as interferências digitais como elementos que contribuíram para uma criação pop, empolgante e alegre.

Destaque em Dança de Salão

– Caroline Wüppel – pela experimentação e difusão da pesquisa da corporeidade, musicalidade e liberdade em gêneros afro-latinos.

– Eduardo Santacruz – pela produção de eventos de bachata e forró, envolvendo aulas e shows com artistas nacionais e internacionais, levando a dança de salão a ocupar espaços de grande visibilidade em Porto Alegre e pela manutenção de festas, oportunizando a prática regular da dança social.

– Forró de Rua – pelo empenho do projeto – idealizado por Giziane Almeida e realizado de maneira coletiva – em democratizar e dar visibilidade ao Forró por meio da produção de eventos públicos.

– Martha Royer – pela dedicação ao desenvolvimento de práticas pedagógicas relacionadas à desconstrução de gênero na Zathus Espaço de Dança, estimulando o desenvolvimento de novas percepções da dança e das relações sociais. Pela visibilidade nacional alcançada, promovendo o intercâmbio dessas práticas.

– Zouk na Rua – pela iniciativa em levar o Zouk para espaços públicos, promovendo a aproximação e despertando o interesse da população por este gênero.

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