Sexta-feira, 26 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 18 de julho de 2019
A PF (Polícia Federal) de Sorocaba (SP) deflagrou nesta quinta-feira (18) uma operação para tentar identificar uma quadrilha que fabrica e vende notas falsas de dinheiro pela internet. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Itanhaém, Mongaguá, Barueri e em São Paulo. As informações são do portal de notícias G1 e da Polícia Federal.
As investigações tiveram início em 2017 e apontaram que a quadrilha comercializa o dinheiro falsificado pelas redes sociais.
Principal suspeito
O principal suspeito, identificado como Schumacher, ainda não foi encontrado. Ele é quem posta vídeos na internet anunciando a venda de cédulas falsas. “Shumacher trampos, o melhor do mercado. Voltamos a trabalhar”, diz o criminoso no vídeo.
O material apreendido nas buscas será analisado e periciado. Nenhuma cédula falsa ou maquinário foi encontrado. Os envolvidos responderão pela prática dos crimes de crimes de fabricação e venda de cédulas falsas.
Falsificação de medicamentos
Também nesta quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou, na cidade de Aracaju (SE), a Operação Narke, com o objetivo de obter elementos de prova e desarticular organização criminosa responsável pela prática de crimes de contrabando, corrupção e falsificação de medicamentos e tráfico de drogas.
Foram realizadas buscas em dois endereços da capital, onde foram apreendidas pequenas quantidades de drogas e anabolizantes. Uma pessoa foi conduzida à sede da Polícia Federal para prestar declarações, sendo liberada em seguida. As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Aracaju/SE.
Distribuição de anabolizantes e drogas
As investigações tiveram início no mês de outubro de 2018 e confirmaram que um dos investigados atuava na distribuição de anabolizantes no estado de Sergipe e outro era responsável pela distribuição de drogas sintéticas em festas de música eletrônica.
As investigações serão aprofundadas com a análise do material apreendido durante as buscas e se estima que o grupo tenha movimentado valores superiores a R$ 200 mil somente no ano de 2018.
Os envolvidos responderão, nas medidas de suas participações, pelos crimes de contrabando e falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais, tráfico de drogas e organização criminosa.