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Brasil Bolsonaro divulga imagens inéditas do atendimento médico após a facada durante a campanha eleitoral

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Em setembro do ano passado, o presidente foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo. (Foto: Reprodução de TV)

O presidente da República, Jair Bolsonaro, publicou nas redes sociais um vídeo com imagens inéditas do seu deslocamento a São Paulo após ter sido esfaqueado na campanha eleitoral, em setembro do ano passado.

O vídeo mostra uma equipe retirando o então candidato de um avião e colocando-o em uma maca em 7 de setembro, um dia após o ataque ocorrido em Juiz de Fora (MG).

Na ocasião, Bolsonaro foi atendido na Santa Casa da cidade mineira, na qual passou a noite, e foi levado de avião a São Paulo, onde completou o tratamento no Hospital Albert Einstein.

Investigação

Bolsonaro disse, no mês passado, que, apesar de não ter acesso ao processo, conversa frequentemente com o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) e acompanha de perto as investigações da Polícia Federal da tentativa de assassinato que sofreu em setembro do ano passado, quando era candidato à Presidência da República. 

“Nós esperamos que a nossa PF chegue realmente à elucidação dos fatos. Tem muita coisa acontecendo, tenho conhecimento, mas não posso falar”, acrescentou o presidente.

“Não tenho acesso aos autos, mas converso com Sérgio Moro, tem informação que chega para mim e que passo para ele apurar também. É natural. Agora, não quero que inventem responsável pela tentativa de assassinato a minha pessoa, quero é chegar à solução”, disse o presidente a jornalistas.

Adélio Bispo de Oliveira, autor confesso do atentado, afirmou durante avaliação psiquiátrica que tentou assassinar o então candidato porque, se eleito, ele “entregaria nossas riquezas ao FMI [Fundo Monetário Internacional], aos maçons e à máfia italiana”.

Ele disse ainda que, como consequência da eleição de Bolsonaro, “seriam mortos pobres, pretos, índios, quilombolas, homossexuais, só ficando os ricos maçons dominando as riquezas do Brasil”.

O advogado Zanone Júnior, defensor do autor da facada no presidente, assumiu de graça o caso do esfaqueamento para ganhar holofotes na mídia. É o que apontam as investigações da Polícia Federal no inquérito que apura se há relação entre a defesa e o mandante do atentado.

Zanone já havia feito o mesmo quando defendeu – também de forma gratuita – um ex-policial que se envolveu no caso do goleiro Bruno, conhecido como Bola. O advogado, inicialmente, disse que os honorários estavam sendo pagos por fiéis de uma igreja em Minas Gerais, informação desmentida pela cúpula das Testemunhas de Jeová.

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