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Tecnologia Marcas suspendem propagandas no YouTube depois da exibição de anúncios ao lado de conteúdo abusivo

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Chamada de Reels, a função é similar aos Stories. (Foto: Reprodução)

Lidl, Mondelez, Mars e outras empresas vão retirar sua publicidade do YouTube depois que o jornal Times descobriu que o site de compartilhamento de vídeos apresentava imagens de crianças pouco vestidas ao lado de anúncios de importantes marcas.

Comentários de centenas de pedófilos foram postados ao lado dos vídeos, que pareciam ter sido carregados pelas próprias crianças, de acordo com uma investigação do Times. Um vídeo de uma pré-adolescente em uma camisola atraiu 6,5 milhões de visualizações.

O jornal disse que o YouTube, uma unidade do Google, controlado pela Alphabet, permitiu que imagens sexualizadas de crianças fossem buscadas facilmente e não cumpriu a promessa de monitorar e policiar melhor seus serviços para proteger as crianças. Em resposta, um porta-voz do YouTube disse: “Não deveria haver nenhum anúncio vinculado a esse conteúdo e estamos trabalhando com urgência para corrigir isso”.

A rede de varejo alemã Lidl, a Diageo – fabricante da vodka Smirnoff e o whisky Johnnie Walker – e as fabricantes de chocolate Mondelez e Mars confirmaram que retiraram campanhas publicitárias do YouTube.

“Estamos chocados e horrorizados ao ver que nossos anúncios apareceram ao lado de conteúdo abusivo e inapropriado”, disse a Mars em comunicado. “Tomamos a decisão de suspender imediatamente todas as nossas propagandas online no YouTube e no Google globalmente … Até termos certeza de que as medidas apropriadas estão em vigor não anunciaremos no YouTube e no Google”.

Johanna Wright, vice-presidente de gerenciamento de produtos do YouTube, prometeu uma aplicação mais rígida das diretrizes de usuários, removendo anúncios inadequados, bloqueando comentários inapropriados em vídeos com menores e fornecendo orientação para criadores de conteúdo familiar.

 Bateria iPhone
Um erro no aplicativo do Youtube para sistema iOS pode ser um grande responsável por gastar a bateria dos iPhones de forma mais rápida do que de costume.

De acordo com o  site Olhar Digital, o bug na recente atualização do Youtube foi notado por usuários da plataforma. Internautas chegaram a notar que tinham 20% de bateria a menos em apenas meia hora de uso. Além disso, parece que os dispositivos móveis estão aquecendo mais do que o habitual ao reproduzir vídeos em 720p. O Youtube afirmou por meio do Twitter que está trabalhando para corrigir a falha, mas não apresentou qualquer previsão.

Google Fuchsia

O Google Fuchsia, sistema operacional que está em desenvolvimento pela própria gigante das buscas desde o ano passado, receberá suporte a ferramentas desenvolvidas com a linguagem de programação Swift.

Após a polêmica de que a gigante das buscas estaria utilizando o Swift como base para criar a sua própria linguagem de programação, Chris Lattner, um dos criadores do Swift e que agora trabalha na Google, publicou um tweet alegando que o ocorrido não passou de um “mal-entendido” e que, na verdade, a companhia está trabalhando no suporte do Swift para o Fuchsia. De acordo com ele, o objetivo é tornar o sistema operacional mais atraente para os desenvolvedores de software.

O Swift é uma linguagem de programação de código aberto desenvolvida pela Apple para substituir o Objetive-C. A linguagem é amplamente utilizada na elaboração de aplicativos para os dispositivos da maçã. Seu código-fonte atualmente está disponível no GitHub.

Anteriormente, a Google também havia dito que o Fuchsia irá fornecer compatibilidade com aplicativos escritos em Dart, bem como em C e C++. Seja como for, o Google Fuchsia ainda permanece como um grande mistério, com vagas informações que não deixam claro se o sistema operacional será um possível substituto do Android ou do Chrome OS, ou se ele coexistirá com ambos os sistemas como uma variante dedicada para vários tipos de dispositivos.

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https://www.osul.com.br/marcas-suspendem-propagandas-no-youtube-depois-de-exibicao-de-anuncios-ao-lado-de-conteudo-abusivo/ Marcas suspendem propagandas no YouTube depois da exibição de anúncios ao lado de conteúdo abusivo 2017-11-24
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