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Acontece Na série Lideranças Gaúchas, Paulo Sérgio Pinto entrevista Simone Leite no Pampa Debates desta quarta-feira (26). Presidente da Federasul traça retrospecto de 2018 e perspectivas para 2019

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Paulo Sérgio Pinto e Simone Leite. (Foto: O Sul)

Simone Leite, presidente da Federasul, está entre as lideranças gaúchas que ocupam os estúdios da TV Pampa neste final de ano, durante o programa Pampa Debates Especial, que traça um retrospecto do ano de 2018 e uma previsão para 2019, na visão de nomes representativos do cenário gaúcho.

No dia 26 de dezembro, Paulo Sérgio Pinto conversa com a presidente da entidade, a partir das 17h47, quando o programa entra no ar, com uma hora de duração. Simone Leite registra sua expectativa para o próximo ano e diz que 2018 foi regido pela verdade, simplicidade, ética e moralidade e acredita que a tudo isto deverá ser agregado em 2019 o espírito público, com pessoas não mais pensando em benefícios próprios, mas com um olhar na sociedade. Ele vê como fundamental o papel da imprensa, em dar luz à verdade, acrescido da importância também das redes sociais neste processo.

Ela destaca a continuidade do trabalho que já vem sendo feito junto à Federasul, de dialogar com o associativismo, “que é a forma que acreditamos de falar com a sociedade para que cada um possa dar um pouco mais de si”, visando um futuro diferente. “Acredito que as pessoas estão mais conscientes de seu papel”, aponta Simone Leite, ao lembrar o último pleito e as transformações que o País vivenciou a partir da postura dos próprios eleitores. “Não houve apatia.A política transforma nossas vidas pelo bem ou pelo mal e esta última eleição foi importante por trazer um estímulo para a sociedade”.

Na opinião de Simone Leite, “o que muda a sociedade é a educação” e ela aponta a necessidade de uma revolução neste tema, para que os estudantes possam ter visão crítica, respeito ao próximo. “Hoje não se sabe nem mais cantar o hino nacional nas escolas”, argumenta.

Um dos itens apontados pela presidente da Federasul é a corrupção, “que estava enraizada em nosso país, enquanto a população precisava de saúde, educação, infraestrutura, com um custo Brasil muito alto”. Segundo Simone Leite, ainda sentimos os reflexos da crise, mas precisamos de credibilidade e de maior empreendedorismo a fim de movimentar a economia. Ela lembra que “nenhum país no mundo superou uma grande crise sem passar pelo trabalho. É preciso dar oportunidade às pessoas e apoiar o empreendedorismo, incentivar aqueles que produzem riqueza em nosso país”. Ela faz ao mesmo tempo uma crítica aos servidores públicos, que mais se beneficiam da máquina pública do que prestam serviços relevantes à população”.

Simone Leite considera que o próximo Governo do Estado é uma grande aposta já que os eleitores tiveram a oportunidade de optar entre dois projetos – um deles na continuidade das propostas do governador Sartori e de seu legado; outro num olhar diferente apresentado por Eduardo Leite, com foco em privatizações e contas públicas. Segundo ela, é função do Governo dar ao cidadão saúde, educação e segurança. O restante pode ser entregue à iniciativa privada. “Eduardo Leite tem muito consciente de que se não efetuar medidas necessárias, em dois anos terá uma oposição muito grande por parte da sociedade”. (Clarisse Ledur)

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