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| Nos Estados Unidos, quatro negros que agrediram um jovem branco são indiciados por crime de racismo

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Suspeitos - dois homens e duas mulheres - agrediram jovem e gritaram repetidamente "vá à merda, Donald Trump!" e "vão à merda, brancos!". (Foto: Reprodução)

Procuradores de Chicago, nos Estados Unidos, indiciaram, na quinta-feira (5), por crime de racismo quatro negros acusados de sequestrar um jovem branco, em um ato que foi filmado e transmitido ao vivo pela internet. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (4).

No vídeo, transmitido pelo Facebook, é possível ver os quatro suspeitos – dois homens e duas mulheres – agredindo o jovem e gritando repetidamente “vá à merda, Donald Trump!” e “vão à merda, brancos!”.

O jovem branco aparece nas imagens jogado no canto de um quarto, amordaçado com uma fita adesiva, e parece ter as mãos e os pés amarrados. Suas roupas estão parcialmente rasgadas, uma parte de seu cabelo está cortada e a cabeça apresenta uma ferida sangrando.
Três suspeitos têm 18 anos e uma, 24 anos. Eles foram identificados pela polícia de Chicago como Brittany Covington Jordan Hill, Tanishia Covington e Tesfaye Cooper. Eles agora enfrentam acusações de sequestro, agressão e racismo, entre outras.

Autoridades policiais afirmam que a vítima tem deficiência mental, foi sequestrada no subúrbio de Chicago, Illinois, e levada para um bairro no sudoeste da cidade, onde ficou entre 24 e 48 horas.

Confissão sem arrependimento.

Kevin Duffin, comandante da polícia de Chicago, afirmou que os suspeitos “admitiram tê-lo socado e chutado, que o fizeram beber água da privada (…) e cortaram parte de seu couro cabeludo”. “Não compreendo por que alguém pode querer isto em seu Facebook”, afirmou Duffin, salientando que nenhum dos quatro suspeitos manifestaram qualquer arrependimento.

O jovem espancado, que não foi identificado, recebeu alta do hospital no qual foi internado após o incidente, mas segue traumatizado e tem dificuldades para se comunicar, segundo a polícia.

O presidente dos EUA, Barack Obama, chamou a agressão de “desprezível” e “crime de ódio”, mas negou que se viva um aumento da tensão racial no país. (AG)

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