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Geral A Operação Balada Segura flagrou 1.298 motoristas embriagados em Porto Alegre no primeiro semestre deste ano

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Blitze são realizadas diariamente. (Foto: Banco de Dados)

As 144 operações do projeto Balada Segura, realizadas no primeiro semestre deste ano em Porto Alegre, resultaram na autuação de 1.298 motoristas por embriaguez ao volante, de acordo com dados divulgados pela EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação).

Ao todo, os agentes da EPTC, com apoio do Detran, Brigada Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal, abordaram 10.074 condutores, totalizando 4.687 multas. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, beber e dirigir, constatado pelo etilômetro, ou recusa ao teste, representa infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Somadas às ações do projeto Balada Segura, a EPTC já realizou 377 blitze em 2017 na Capital. Em  todo o ano passado, foram 569 operações.  O diretor-presidente da EPTC, Marcelo Soletti, afirma que uma mudança de cultura para uma circulação mais segura depende do esforço de toda a sociedade: “Antes da preocupação com a ilegalidade do ato, devemos todos ter consciência dos riscos de acidentes em beber e dirigir. Riscos não só para quem bebe e dirige, mas aos passageiros e para as demais pessoas que circulam pelas ruas, motoristas e pedestres. Toda a sociedade deve se envolver nesta missão”.

Acidentes

Quarenta e cinco pessoas morreram em acidentes de trânsito em Porto Alegre no primeiro semestre deste ano, segundo dados divulgados pela EPTC. Desse total de vítimas, 19 eram motociclistas e 21 pedestres. O número de mortes no trânsito na Capital gaúcha aumentou 18,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Para reduzir esses índices, a EPTC informou que está tomando medidas com os públicos de maior risco nas relações da mobilidade urbana: os motociclistas e os pedestres. “Já diminuímos a velocidade no corredor da Osvaldo Aranha, de 60 quilômetros por hora para 50 quilômetros por hora. Além disso, intensificaremos o radar móvel nas demais faixa exclusivas e o radar móvel educativo com motoristas, abordagens em blitze e realizaremos ações educativas com os públicos vulneráveis”, disse Soletti.

O número total de acidentes na Capital gaúcha no primeiro semestre deste ano caiu 16,2% na comparação com os primeiros seis meses do ano passado. Foram registradas 5.772 ocorrências de janeiro a junho de 2017, contra 6.890 no mesmo período de 2016.

No primeiro semestre deste ano, não ocorreram mortes de ciclistas na cidade. “Porto Alegre continua sendo uma das capitais com os índices mais baixos de acidentalidade no trânsito do País. Ano passado, tivemos um número próximo a cidades europeias reconhecidas como exemplo de educação e isso deve nos servir de estímulo para seguir buscando uma redução cada vez maior”, declarou Soletti.

 

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