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Brasil MST no RS se soma à greve geral nesta sexta-feira

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Movimento informou adesão à greve geral desta sexta-feira (Foto: Catiana de Medeiros/MST)

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Rio Grande do Sul se somará nesta sexta-feira (28) à greve geral convocada pelas centrais sindicais e movimentos populares em todo o Brasil. Segundo o movimento, a adesão se dá “em repúdio às reformas da previdência e trabalhista do governo Michel Temer (PMDB)”.

Milhares de Sem Terra acampados e assentados na Reforma Agrária estarão mobilizados em todas as regiões do estado gaúcho durante a madrugada e o dia de amanhã, ajudando a realizar diversas ações, tais como piquetes, trancamentos de rodovias estaduais, caminhadas, distribuição de panfletos e atos políticos. No Centro de Porto Alegre, a partir das 13 horas, haverá uma manifestação no Largo Jornalista Glênio Peres, próximo ao Mercado Público.

Conforme Cedenir de Oliveira, da direção estadual do MST, a greve geral é resultado de um esforço coletivo de várias categorias do campo e da cidade de barrar a retirada de direitos. Segundo ele, o movimento de amanhã marcará o que vinha sendo construído desde o ano passado, pela classe trabalhadora, por meio do enfrentamento ao golpe contra a democracia brasileira. 

“Tínhamos consciência de que a retirada de Dilma da presidência da República era para implementar uma agenda neoliberal que previa, além da entrega do patrimônio público e das riquezas naturais, uma ofensiva contra a classe trabalhadora e seus direitos trabalhistas e previdenciários. O MST é um movimento que luta pela terra, mas também por uma sociedade mais justa e igualitária, por isto vai se somar a esta luta”, explica.

Conforme o MST a participação do movimento foi construída em assembleia com lideranças dos assentamentos e acampamentos, e nos últimos dias, vários sindicatos e organizações sociais também confirmaram a participação dos trabalhadores na greve geral.

De acordo com o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Claudir Nespolo, há cerca de 30 comitês organizados no interior gaúcho, ajudando a construir a paralisação. “Faremos a maior greve geral da história recente do Brasil para responder ao maior ataque aos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários”, declarou.

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