Quarta-feira, 07 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 15 de abril de 2019
Depois de algumas semanas publicando fotos misteriosas em seu perfil no Instagram, Madonna finalmente divulgou o nome de seu novo e 14º álbum da carreira: Madame X. A data de lançamento, porém, ainda é desconhecida.
Neste domingo (14), a cantora publicou três vídeos na rede social, um deles mais longo que explica do que se trata o disco.
Pela descrição narrada por ela, Madonna vai encarnar diferentes personalidades em seu novo trabalho. Ela aparece loira, morena, com diferentes roupas e atitudes.
“Madame X é uma agente secreta, viajando pelo mundo, mudando identidades, lutando pela liberdade, trazendo luz a lugares escuros. Ela é uma dançarina, professora, chefe de Estado, governanta, uma equestre [que tem habilidades em montaria], uma prisioneira, uma estudante, mãe, criança, professora, freira, uma cantora de cabaré, uma santa, uma prostituta”, diz a cantora. Por fim, ela afirma que “Madame X é uma espiã na casa do amor”.
Antes do vídeos, ela compartilhou trechos desse texto no Instagram e, antes disso, um grande ‘x’ dividido em nove fotos. Em fevereiro, ela já havia utilizado as redes sociais para dar pistas do novo álbum.
Música no Festival Eurovision
Madonna vai cantar duas músicas durante o intervalo do Festival Eurovision em 18 maio, em Israel, incluindo uma inédita. O taboide espanhol Formula TV acrescentou que Anitta e Maluma podem ser convidados para o show e que eles participaram do próximo disco de estúdio da rainha do pop, que está prestes a ser lançado.
Organizadores do evento da Tel Aviv disseram à BBC que “nenhuma decisão foi tomada ainda, ou contrato assinado”. Mas a equipe de imprensa da Maddona confirmou a informação.
De acordo com as publicações nas páginas do Facebook Live Nation Israel e Bluestone Entertainment (companhia de que é o empresário da Madonna, Guy Oseary, é sócio), a cantora americana fará a performance para os 180 milhões de telespectadores do mundo todo.
A expectativa é que a apresentação de Madonna custe cerca de 765 mil libras, financiadas pelo israelense Sylvan Adams, que mora no Canadá. Ao Jerusalem Post, o bilionário disse que o concerto ajudará a melhorar a imagem global de Israel.