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Geral Simulação aponta que a luz solar pode ser eficaz para a redução do coronavírus em superfícies como o aço inoxidável

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Uma estátua de crianças brincando é vista em frente a um playground interditado para evitar a propagação da doença por coronavírus em Reus, na Espanha. (Foto: Nacho Doce/Reuters)

Um estudo de simulação do sol realizado nos Estados Unidos deu indícios de que a luz solar pode ser eficaz para a redução do vírus SARS-CoV-2 em superfícies não porosas, como aço inoxidável.

Esses resultados sugerem que a luz solar natural pode ser eficaz para reduzir significativamente a quantidade de vírus em superfícies expostas, como caixas de correio, equipamentos de playground e carrinhos de compras deixados ao ar livre à luz do sol”, disse um porta-voz do Departamento Nacional de Análises e Contramedidas de Biodefesa da Diretoria de Ciência e Tecnologia da Segurança Interna (NBACC, na sigla em inglês) à agência Reuters.

A pesquisa, já revisada, foi publicada no “Journal of Infectious Diseases”, da Universidade de Oxford.

A luz solar simulada inativou 90% do vírus infeccioso aplicado a pedaços de aço por com saliva simulada ou meio de cultura após 6,8 minutos. Esses resultados foram encontrados com luz representativa do meio-dia no solstício de verão a 40º de latitude Norte (um pouco ao norte da capital americana, Washington). Em solstício de inverno, o tempo foi de 14,3 minutos. Para menor exposição ao sol simulado houve redução menor, mas ainda assim significativa.

Testes anteriores

Testes anteriores já haviam apontado para nenhuma alteração em 60 minutos em ambientes escuros. Era necessário de três a cinco dias para a redução de 90% da capacidade de infecção.

Embora reduções significativas tenham sido observadas após alguns minutos de luz solar simulada, o risco de exposição pode não ser totalmente eliminado, apontam os autores. A taxa de inativação depende, por exemplo, da intensidade da luz solar, das condições climáticas e da matriz na qual o vírus está suspenso. Assim, é possível que exista variabilidade na persistência do vírus.

A capacidade do coronavírus de sobreviver em superfícies de diferentes materiais é um assunto que tem mobilizado pesquisadores mundo afora. Eles esperam entender melhor como a Covid-19 pode ser transmitida e quais meios podem ser mais efetivos para desinfetar objetos, além de saber que tipo de contato com coisas pode ser considerado seguro.

Um estudo publicado em março na revista científica “New England Journal of Medicine” afirma que o coronavírus consegue sobreviver até 3 dias em algumas superfícies, como plástico ou aço. As informações são do portal de notícias G1.

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https://www.osul.com.br/simulacao-aponta-que-a-luz-solar-pode-reduzir-coronavirus-em-superficies-como-aco-inoxidavel/ Simulação aponta que a luz solar pode ser eficaz para a redução do coronavírus em superfícies como o aço inoxidável 2020-05-25
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