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Tecnologia O Google é processado nos EUA por monitorar navegação de usuários na internet. A ação pede 5 bilhões de dólares de indenização pela violação de privacidade

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Vários usuários foram expostos. (Foto: Reprodução)

O Google foi processado em uma ação que acusa a companhia de invadir a privacidade de milhões de usuários ao monitorar o uso que fazem do modo privativo do browser de navegação pela internet.

O processo pede ao menos 5 bilhões de dólares em reparações e acusa a empresa de ilegalmente coletar informações sobre o que as pessoas estão vendo online e a partir de que locais estão navegando, por meio de vários aplicativos e plugins, incluindo Google Analytics e Google Ad Manager.

“Bilhões de vezes por dia, o Google faz computadores ao redor do mundo informarem em tempo real as comunicações de centenas de milhões de pessoas à empresa”, afirma o processo aberto em San Jose, na Califórnia. Representantes do Google não comentaram o assunto de imediato.

O processo coletivo afirma que provavelmente inclui milhões de usuários e busca reparação de danos de 5 mil dólares por usuário ou três vezes os danos a cada um, o que for maior.

Reabertura de escritórios

O Google anunciou que vai reabrir seus edifícios em mais cidades com cerca de 10% de sua capacidade total, começando no dia 6 de julho e chegando a 30% em setembro, se as condições permitirem.

O Google e seu rival da área de tecnologia Facebook permitiram que seus empregados trabalhem de casa desde o início de março, seguindo restrições ordenadas por governos para conter a propagação do coronavírus.

A empresa afirmou que dará a cada empregado uma mesada de US$ 1.000, ou valor equivalente em cada país, para custear equipamentos necessários para a montagem de escritórios caseiros, já que espera que a grande maioria deles trabalhe de casa pelo resto do ano.

Há um número limitado de empregados cujas funções são necessárias nos escritórios ainda neste ano, e eles poderão retornar de maneira limitada e rotativa, afirmou o presidente-executivo da empresa, Sundar Pichai, em uma postagem.

Pós-pandemia

Depois de Mark Zuckerberg opinar sobre trabalho remoto após a pandemia de coronavírus, foi a vez de Sundar Pichai compartilhar o que pensa sobre o assunto. Em entrevista à revista americana Wired, o executivo afirmou que sabe que o mundo pós covid-19 será diferente, mas que não é possível definir como serão as atividades.

Embora não descarte mudanças, Pichai ressalta que ainda é muito cedo para pensar em como podem ser as dinâmicas de trabalho depois da crise e que será necessário avaliar diversos pontos de vista, como produtividade. O Facebook, por exemplo, anunciou que espera que até metade de seus 50 mil funcionários trabalhem de casa em até 10 anos.

“Acho que não vamos sair disso (crise) e voltar para onde estávamos antes de tudo isso começar. Então, espero que nos adaptemos, mas ainda é muito cedo para dizer quanto. Desde o início, estou empolgado que isso esteja funcionando bem. Mas é isso baseado em todos nós nos conhecendo e tendo as interações regulares que já tivemos. Quão produtivos seremos quando diferentes equipes que normalmente não trabalham juntas tiverem que se reunir para o brainstorming, o processo criativo?”, afirmou Pichai.

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