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Armando Burd A passo de tartaruga

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O médico de 72 anos já foi deputado federal e senador. (Foto: José Cruz/Agência Senado)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Com a economia emperrada, o federalismo fraturado e a dívida pública atingindo total sem precedentes, o País para em consequência das bisbilhotices de criminosos que invadem a privacidade.

Muitos dos problemas, que temporariamente deixarão de ser enfrentados, têm origem no modelo de tributação. Sua reforma está prometida há, pelo menos, 30 anos. O primeiro passo será torná-lo moderno. Antes, haverá necessidade de deixar passar a febre do escândalo.

Expostos ao prejuízo

Depois do estrago, surgem as constatações. Há dois perfis que podem sofrer ataques de piratas: pessoas comuns, que estão mais suscetíveis principalmente durante compras online, e as que ficam expostas, como políticos e autoridades.

No primeiro caso, os autores têm lucro certo. No segundo, não resultam em dinheiro, por enquanto. Os especialistas apontam: “O brasileiro, em geral, é muito descuidado em relação às questões de segurança sobre tecnologia.” Deverá mudar.

Entram na corrida

Santa Maria terá, no mínimo, oito candidatos à Prefeitura: Jorge Pozzobom (PSDB), Valdeci Oliveira (PT), Marcelo Bisogno (PDT), Jader Maretoli (PRB), Werner Rempel (PC do B), Alcir Martins (PSol), Fabiano Pereira (PSB) e Paulo Weller (PSTU).

Vai girar o carrossel

O primeiro governador a fazer uma reforma no secretariado será Ronaldo Caiado, de Goiás. A partir de agosto, usará o critério da meritocracia de modo simples: ficará quem comprovar o cumprimentos das metas assumidas no dia da posse. Os que se atiraram nas cordas receberão o cartão e se dirigirão ao portão de saída.

Por cima das ondas

O lucro dos bancos brasileiros se mantém alto independentemente da situação econômica do país. Os balanços semestrais dizem tudo. É conclusão a que chega a revista inglesa The Economist, com frequência, ao analisar a situação do setor. Em uma das edições recentes, lembra que, no Brasil, mantiveram-se lucrativos durante o período de hiperinflação da década de 1980 e começo dos anos 1990, como durante a recessão, entre 2015 e 2016.

Nem todos se salvaram

A avaliação da publicação inglesa passa por cima das quebras de pequenas e médias instituições financeiras, que se intensificaram após o surgimento do Plano Real, em julho de 1994. O Banco Central promoveu 191 intervenções em menos de cinco anos. Não resistiram à queda da inflação, ao aperto monetário e às crises internacionais.

Outra causa

Na leva de intervenções, a partir de dezembro de 1994, entraram os bancos estatais. Serviam como caixa de governos que gastavam mais do que arrecadavam.

A máscara caiu quando a inflação alta, que proporcionava ganhos fáceis, veio abaixo. Nem o programa de socorro denominado Proer, que injetou 21 bilhões de reais, ajudou.

Sem sigilo

O PSDB de Santa Catarina pressiona o governo para que envie projeto ao Legislativo, até setembro de cada ano, com a lista dos beneficiados por isenções fiscais. Só depois de votação passariam a vigorar.

Dúvida

A semana começa com uma pergunta: quem foi mais amador, o grupo de hackers ou a quadrilha que roubou 718 quilos de ouro no Aeroporto de Guarulhos?

Mudam o compasso

Do Oiapoque ao Chuí, raro é o governo que assume e não anuncie austeridade. Passados alguns meses, entra no andamento conhecido como “ma non troppo”, quer dizer, mas não muito.

Para onde ir?

Em 1865, Lewis Carroll publicou As Aventuras de Alice no País das Maravilhas. A certa altura, escreveu: “Para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve”. Adapta-se a vários momentos da história política brasileira.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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