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Esporte A Tunísia venceu o Panamá por 2 a 1, em dia histórico para ambos

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Khazri, o camisa 10, já havia marcado contra a Bélgica e balançou as redes mais uma vez, tornando-se o maior artilheiro da história da Tunísia em Mundiais. (Foto: Reprodução)

Dos 48 jogos da fase de grupos deste Mundial, o último deles – com certeza – era o menos esperado pelos torcedores. Panamá e Tunísia, já eliminados, se enfrentaram em Saransk apenas para cumprir tabela. Mas, se a expectativa era de um jogo sem graça e sem qualidade, até que se surpreendeu. Qualidade faltou, é verdade, mas a vitória por 2 a 1 dos africanos foi bem movimentada e ambos mostraram vontade em campo.

Primeira vitória na história

Quem largou na frente foi o modesto Panamá, estreante em Mundiais. E se as chances de vencer Inglaterra e Bélgica não existiam, desta vez, eles poderiam sonhar. Ainda no primeiro tempo, fizeram certa pressão em busca do resultado e conseguiram: Rodríguez, de apenas 20 anos, tabelou com o zagueiro Torres e chutou de longe. A bola desviou, enganou o goleiro e morreu no fundo das redes. Parecia que a festa seria dos panamenhos, mas apenas parecia.

O maior artilheiro da história do país em Mundiais

A Tunísia, mesmo sem grandes nomes, tem um sistema ofensivo bem montado. Não é exagero: os africanos marcaram cinco gols nos três primeiros jogos – mais que França, Argentina e Alemanha, por exemplo. Khazri, o camisa 10, já havia marcado contra a Bélgica e balançou as redes mais uma vez, tornando-se o maior artilheiro da história do país em Mundiais. O time fez boas triangulações ofensivas e os dois gols mostram bem o entrosamento na frente.

Saco de pancadas

No final das contas, o Panamá perdeu os três jogos e foi a defesa mais vazada da primeira fase, com 10 gols sofridos. Mas saiu sorrindo. A primeira participação no torneio mais importante do planeta teve choro de emoção do capitão e orações de agradecimento do elenco após a eliminação. E a Tunísia também saiu contente: voltou a vencer um jogo de Mundial após 40 anos de jejum. A última havia sido no de 1978.

Problema com goleiro

A Tunísia jogou sem um goleiro reserva. Mouez Hassen se lesionou na estreia e deu a lugar a Farouk Ben Mustapha, que também teve um problema físico durante a semana. A vaga, então, foi ocupada por Aymen Mathlouthi. Caso acontecesse algum problema com ele, os tunisianos teriam de improvisar. O nome mais cotado era do atacante Fakhreddine Ben Youssef, de 1,93 m. E Mathlouthi não passou ileso. Ele levou uma bolada no rosto e ainda sofreu um pisão na mão direita, precisando de atendimento médico.

Ficha Técnica:

PANAMÁ 1×2 TUNÍSIA

Local: Mordovia Arena (Saransk)

Árbitro: Nawaf Shukralla (BHR)

Assistentes: Abdulla Tulefat (BHR) e Taleb Al Marri (QAT)

Cartões amarelos: Sassi, Badri (TUN); Gómez, Ávila (PAN)

Cartões vermelhos: –

Gols: Rodríguez (33’/1ºT – 1×0), Ben Youssef (5’/2ºT – 1×1) e Khazri (20’/2ºT – 1×2)

PANAMÁ: Penedo; Machado, Torres (Tejada, 11’/2ºT), Escobar, Ovalle; Gómez, Godoy, Ávila (Arroyo, 35’/2ºT), Bárcenas; Rodríguez e Torres (Cummings, intervalo). Técnico: Hernán Darío Gómez

TUNÍSIA: Mathlouthi; Naguez, Bedoui, Meriah, Haddadi; Sassi (Badri, 1’/2ºT), Shkiri, Chaaleli, Ben Youssef, Sliti (Khalil, 31’/2ºT); Khazri. Técnico: Nabil Maaloul.

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