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Brasil Aliados foram alocados em posições estratégicas nas quais podem trabalhar em favor do presidente da Câmara dos Deputados

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Paulinho da Força (Foto: Divulgação)

Mesmo desgastado após a denúncia formal de envolvimento no escândalo de corrupção na Petrobras, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ainda conta com um séquito fiel de apoiadores que o acompanham desde que assumiu o comando da Casa, em fevereiro.

Esses aliados têm sido designados para posições estratégicas em que podem trabalhar a favor de Cunha em projetos polêmicos como os que tratam da reforma política e da redução da maioridade penal. O peemedebista, porém, nega interferir no trabalho de colegas ou comissões. “Eu atendo às solicitações dos partidos e coordeno a sua articulação, mas as indicações são dos líderes das bancadas”, assegura.

É o caso de seu correligionário Hugo Motta (PB), 25 anos, no seu segundo mandato na Câmara. Em fevereiro, ele recebeu a missão de presidir a CPI da Petrobras, trabalho que levou membros do PT e PSOL a acusá-lo de tentar blindar o presidente da Casa, evitando convocar depoentes que o vinculassem ao escândalo na Petrobras.

Outros partidos

O deputado André Moura (PSC-SE) manteve-se fiel a Cunha quando vieram a público as acusações do delator Júlio Camargo, em julho. Enquanto o presidente da Câmara concedia entrevista à imprensa, Moura era um dos poucos a acompanhá-lo. Chegou a ser chamado de “lambe-botas” por Paulo Teixeira (PT-SP), durante discussão no Plenário.

Canalizador de apoio da Força Sindical a Cunha, o deputado Paulinho da Força (SD-SP) tem sido um de seus interlocutores mais frequentes. Ele assumiu a linha de frente dos ataques contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, responsável pela denúncia contra o peemedebista.

Também com aval de Cunha, Rodrigo Maia (DEM-RJ) refez o relatório da reforma política para atender aos interesses do presidente da Câmara. Arthur Maia (SD-BA) relatou o projeto de terceirização de mão-de-obra e preside comissão para proposta que pretende barrar a recondução de Janot ao cargo. Arthur Lira (PP-AL), por sua vez, tem dado sinal verde a projetos de interesse de Cunha na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), da qual é o presidente. (Folhapress)

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https://www.osul.com.br/aliados-foram-alocados-em-posicoes-estrategicas-nas-quais-podem-trabalhar-em-favor-do-presidente-da-camara/ Aliados foram alocados em posições estratégicas nas quais podem trabalhar em favor do presidente da Câmara dos Deputados 2015-08-24
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