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Mundo Autoridade sanitária dos Estados Unidos diz que o país deve vacinar jovens e crianças até o início de 2022

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Fauci diz que liberação das máscaras deve respeitar autoavaliação sobre "risco individual". (Foto: Shealah Craighead/The White House)

Estudantes do ensino médio nos Estados Unidos devem receber vacinas contra covid-19 até o outono no hemisfério norte (entre setembro e dezembro), e estudantes mais jovens devem ser liberados para a imunização no começo de 2022, afirmou a principal autoridade de doenças infecciosas dos EUA, Anthony Fauci.

Fauci afirmou que espera que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) emita orientações mais frouxas para pessoas que já foram vacinadas “dentro dos próximos dias”, mas apelou para que a vigilância continue em medidas de mitigação para mais de 80% de norte-americanos que ainda estão esperando receber as doses.

“Estamos indo na direção certa. Temos apenas que aguentar um pouco mais”, disse Fauci, à emissora de televisão CBS. “Queremos levar as taxas de mortalidade pelo vírus a níveis muito, muito baixos e, então, teremos muito, muito mais facilidade para recuar com segurança” nas medidas de mitigação.

Os Estados Unidos agora estão vacinando em média 2,1 milhões de pessoas por dia.

Ele disse que alunos do ensino primário devem estar prontos para receber a vacina no primeiro trimestre do próximo ano, após o fim de estudo sobre a segurança dessa inoculação, afirmou.

“Projetamos que estudantes de ensino médio muito provavelmente serão vacinados até o outono, talvez não no primeiro dia de aula, mas certamente no começo do outono”, disse.

A queda de casos começou a se estabilizar em 60.000 a 70.000 novas infecções por dia, o que Fauci disse que é inaceitável. Ele destacou a necessidade de continuar a orientar o uso de máscaras e outras medidas de mitigação para evitar novos surtos, no momento em que surgem novas variantes do vírus.

Média de casos

Nos Estados Unidos, a média móvel de novos casos de covid-19 diminuiu 74,9% no início de março, em comparação ao maior pico registrado no mês de janeiro deste ano.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), o índice de 249.360 contaminações (11 de janeiro) caiu para 62.555 (3 de março).

O órgão de saúde americano afirma também que a média semanal de internações de pacientes com coronavírus teve queda de 67%: de 16.540 (9 de janeiro) para 5.490 (2 de março).

A melhora nos índices acompanha o avanço da campanha de vacinação no país. Até 4 de março, 16,1% dos cidadãos americanos já haviam recebido ao menos a primeira dose da vacina contra a doença.

Apesar do declínio no número de transmissões e de hospitalizações, os Estados Unidos ainda registram números mais preocupantes do que em abril de 2020. No dia 6 daquele mês, houve cerca de 42,5 mil novos casos da doença. Em 3 de março de 2021, foram 65,4 mil.
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