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Rio Grande do Sul Casos de varíola dos macacos confirmados no Rio Grande do Sul chegam a 12

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Sete deles foram confirmados pela Secretaria Estadual da Saúde nos últimos sete dias. Entre o total, são sete homens e cinco mulheres

Foto: Reprodução
Tratamentos foram doados pela fabricante; orientação da pasta é de tratar apenas pacientes graves. (Foto: Reprodução)

O número de casos de varíola dos macacos (monkeypox) confirmados no Rio Grande do Sul chegou a 12. Sete deles foram confirmados pela SES (Secretaria Estadual da Saúde) nos últimos sete dias. Entre o total, são sete homens e cinco mulheres.

Situação da monkeypox no RS em 3 de agosto

Casos confirmados por município:

Canoas: 1
Caxias do Sul: 2
Garibaldi: 1
Igrejinha: 1
Porto Alegre: 5 (sendo um deles residente do exterior em viagem à cidade)
Uruguaiana: 1
Viamão: 1
Sobre a doença

A monkeypox é uma causada por um vírus. Foi diagnosticada e identificada na década de 1960 primeiro em macacos, por isso ficou conhecida como “varíola dos macacos”. Essa doença tem caráter endêmico em alguns países da África Central e da África Ocidental.

Ao longo da história da saúde pública mundial, houve surtos em alguns países, como, por exemplo, nos Estados Unidos, mas com poucos casos. Porém, neste ano foi identificado o primeiro grande surto em países não endêmicos, ou seja, países que não são da África Central e da África Ocidental, com circulação sustentada do vírus.

Transmissão, prevenção e tratamento

A principal forma de transmissão é por meio do contato pele com pele, secreções ou por objetos pessoais do paciente infectado. O período de incubação (tempo entre o contágio e o aparecimento de sintomas) é geralmente de seis a 13 dias, mas podendo chegar a até 21.

Inicialmente a pessoa apresenta febre, dor de cabeça intensa, dor nas costas e inchaço nos linfonodos (pescoço, axila ou virilha). Lesões na pele costumam surgir mais frequentemente na face e extremidades.

Considerando que a transmissão ocorre por contato direto prolongado com pessoas infectadas ou por objetos contaminados (como toalhas, lençóis, talheres), recomendam-se como formas de prevenção o isolamento dos doentes (com uso de máscara) e a intensificação de medidas de higiene individuais (lavagem de mãos) e ambientais (desinfecção de superfícies de toque do paciente).

Os pacientes diagnosticados devem receber líquidos e alimentos para manter o estado nutricional adequado e manter as lesões cutâneas limpas e secas.

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