“A publicação desses dados iniciais do Reprieve vão ajudar médicos e pesquisadores a entender melhor o impacto do HIV em todo o corpo”, pontua Grinspoon. Os resultados também podem auxiliar no desenvolvimento de métodos preventivos, tratamentos e diretrizes sobre o risco cardiovascular dessas pessoas.
“Ao lançar luz pela primeira vez sobre a magnitude e a complexidade desse problema, acreditamos que essas informações e as outras que virão terão papel crítico no desenvolvimento de estratégias de prevenção cardíaca, além de melhorar os cuidados com as 37 milhões de pessoas que vivem com HIV globalmente”, acredita o cientista.