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Economia Criptomoedas: bancos criam grupo de trabalho para colaborar na criação do real digital

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O objetivo do BC é concluir a parte de testes até dezembro de 2023. (Foto: reprodução)

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) criou um grupo de trabalho para colaborar com um projeto-piloto do Banco Central visando a criação do real digital. Inicialmente, participarão cerca de 15 representantes de bancos que focarão seus debates técnicos em questões como segurança, resiliência, interoperabilidade e escalabilidade da moeda digital, diz a Febraban em comunicado.

No último dia 6 de março, o BC anunciou o calendário de testes para implementação do projeto-piloto do real digital e detalhou as diretrizes do projeto. O real digital é uma CBDC (moeda digital emitida por um Banco Central, na sigla em inglês). O projeto vai permitir, por exemplo, que o cliente possa pedir ao seu banco a geração de um token (ativo digital) de um depósito bancário, de qualquer valor.

“Esse token poderá ter valor parcial ou integral do montante que o cliente tenha na instituição financeira. Com isso, poderá pegar esse token e fazer transações financeiras fora do horário comercial e nos finais de semana, como comprar um título público”, explica a Febraban.

O objetivo do BC é concluir a parte de testes até dezembro de 2023. Até março de 2024, serão feitas as avaliações. Resolvidas as questões principais de segurança, de funcionamento da infraestrutura e de privacidade das informações, com previsão até o fim de 2024, começarão os testes com a população.

“Em um primeiro momento, o real digital provavelmente terá mais aplicabilidade para a pessoa jurídica. Não será utilizado em larga escala por pessoas físicas. O mercado ainda vai se desenvolver. O que estamos construindo é uma infraestrutura que permita a tokenização desses depósitos. E a partir daí, você abre um leque de oportunidades para outros produtos e serviços no sistema financeiro”, diz Leandro Vilain, diretor executivo de inovação, produtos e serviços bancários da Febraban.

Cartão Banricompras

O Banrisul informou que o cartão Banricompras poderá ser aceito em maquininhas em todo o País, com o objetivo de expandir sua área de atuação, bem como de melhorar a experiência de seus clientes. O produto oferece as modalidades à vista, pré-datada e parcelada.

De acordo com o presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, a expansão do Banricompras impulsiona a empresa a atingir novos patamares no market share nacional das transações de débito, consequentemente ampliando volumes transacionados e receitas dessas operações.

“Esse movimento torna o Banricompras um cartão de alcance nacional, aumentando as opções de utilização de seus portadores, além de reforçar a marca e a visibilidade do produto e do Banrisul”, destaca.

O cadastro dos estabelecimentos junto ao Banricompras, porém, não se dará automaticamente. A homologação das credenciadoras na modalidade de Prestador de Serviço de Rede (PSR) deve começar a partir de outubro e depende de adequações sistêmicas. Assim, estima-se que a aceitação da bandeira por intermédio das novas empresas começará a ganhar corpo no mercado a partir do início de 2024.

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