Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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Armando Burd Diplomacia sem ranço ideológico

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O discurso de posse de José Serra restituiu ontem ao Ministério das Relações Exteriores valores desprezados nos últimos 13 anos e meio. A primeira diretriz resume tudo:

“A diplomacia voltará a refletir de modo transparente e intransigente os legítimos valores da sociedade brasileira e os interesses de sua economia, a serviço do Brasil como um todo e não mais das conveniências e preferências ideológicas de um partido político e seus aliados no exterior”.

BOCA FECHADA

O ex-ministro José Dirceu ouviu silenciosamente  nova sentença condenatória e se mantém fiel aos princípios aprendidos no começo da militância política:  não delatar, denunciar, revelar, confessar e culpar.

É UMA GINÁSTICA

Com o desemprego e os orçamentos pessoais apertados, surge um novo especialista disposto a ajudar e que recebeu o apelido de Malabarista. Ensina a alternar o pagamento de contas sem causar prejuízos. Um dos segredos é evitar o risco de cortes de serviços públicos como água, luz e telefone.

PARECE UMA COMÉDIA

A permanência do deputado federal Waldir Maranhão na presidência da Câmara está sendo contestada. Ele não caiu de paraquedas na mesa diretora.  Obteve 438 votos junto com Eduardo Cunha. Agora, não querem legitimá-lo por inexistência de qualificação para o cargo. Antes, consagraram a figura com foguetes e mesuras. Agora, que embalem.

FALTOU

A 19 de maio de 1996, chegaram a Brasília 2 mil e 500 empresários de todo o País, usando 16 aviões fretados e dezenas de voos particulares. O objetivo era pressionar o governo Fernando Henrique e o Legislativo a tomarem medidas para retomar o crescimento, combater o desemprego e acelerar as reformas.

Se tivessem repetido a iniciativa no ano passado, talvez não ocorresse o impeachment da presidente Dilma.

RÁPIDAS

* Às 21h de ontem, saindo do Palácio do Planalto, um assessor comentou por telefone: “O governo está convicto de que tem só uma bala e não pode errar.”

* Volta a ser usada a expressão critério técnico, que andava ausente nos ministérios.

* O PT estadual consulta a agenda para trazer a presidente afastada Dilma Rousseff a Porto Alegre. Participará de ato público.

* O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, encomendou roupa de amianto, sabendo que deverá passar por uma cortina de fogo.

* A reforma da Previdência é essencial para livrar o sistema da bancarrota, da falência e da inviabilidade total. Não tem outro jeito.

* Para a série O Surpreendente Acontece: dirigentes de estatais, vinculados ao PT, resistem a entregar cargos.

* Tramitam no Judiciário brasileiro 105 milhões de processos. A cada magistrado cabem 7 mil processos. Recorde mundial.

* A liderança da minoria na Câmara dos Deputados foi assumida ontem pelo PT. Era exercida pelo PSDB.

* Sobre a altercação em plenário, terça-feira, Marcel Van Hattem diz que Pedro Ruas veio em sua direção com intenção de agredir.

* Deu no site: “Deputados cobram acordo entre taxistas e Uber na reforma do Código de Trânsito.” Impossível.

* É costumeiro: novos ministros acabam tendo mais parentes do que imaginavam.

 

 

 

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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