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Economia Dólar bate R$ 5,71 e renova recorde histórico com demissão de Sérgio Moro

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No ano de 2020, o dólar acumula alta de mais de 42%.

Foto: Marcos Santos/USP Imagens
No ano de 2020, o dólar acumula alta de mais de 42%. (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

O dólar opera em forte alta nesta sexta-feira (24), renovando recordes de cotação nominal (que não considera a inflação), devido principalmente à tensão política gerada com o pedido de demissão do ministro da Justiça, Sérgio Moro, após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal.

A moeda norte-americana era vendida a R$ 5,705 às 13h13min, em alta de 3,21%. A máxima chegou a R$ 5,7173.

A Bovespa opera em forte queda, tendo chegado a recuar 9,54%. Às 13h18, o Ibovespa tinha queda de 7,12%, a 74.002 pontos.

No ano de 2020, o dólar acumula alta de mais de 42%. Na quinta-feira (23) o dólar já havia disparado diante dos rumores da demissão e encerrou em alta de 2,21%, a R$ 5,5285.

Em meio à disparada, o BC (Banco Central) anunciou para esta sexta-feira leilões de linha de dólar e de contratos de swap cambial para rolagem de vencimentos em ambos os instrumentos.

O BC injetou no mercado, entre os dois instrumentos, um total de US$ 1,545 bilhão, destaca a Reuters. O BC colocou ainda todos os 10 mil contratos de swap cambial (US$ 500 milhões) em leilão de rolagem e US$ 700 milhões em operação para postergar o vencimento de linhas de moeda estrangeira (a oferta era de até US$ 3 bilhões).

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