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Mundo Donald Trump estuda cortar drasticamente o número de refugiados aceitos nos Estados Unidos

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. (Foto: Shealah Craighead/The White House)

A ideia é cortar o número de refugiados que são reinstalados nos Estados Unidos. A forma como vai ser feito ainda está sendo pensada, assegura o jornal norte-americano The New York Times. Nas últimas semanas têm acontecido várias reuniões para discutir o tema e, neste momento, as opções passam por acabar de vez com o programa em vigor há anos e que faz do país uma dos maiores territórios de acolhimento em todo o mundo ou reduzir em metade ou mais o números de pedidos aceitos, deixando apenas reservado alguns desses lugares para refugiados vindos de determinados países – incluindo Iraque e Afeganistão, onde os militares combatem lado a lado com as tropas dos EUA, segundo o jornal português Expresso.

Seja qual a opção, a consequência vai ser a mesma: os EUA vão deixar de ser um dos países que mais recebe e reinstala refugiados. O tema vai ser levado ao Presidente na terça-feira, quando é esperado que Donald Trump defina o número de autorizações de reinstalações para o próximo ano.

“Num momento em que existem mais refugiados que nunca antes na história, os EUA estão abandonando a liderança do realojamento de pessoas vulneráveis que precisam de proteção”, criticou Eric Schwartz, presidente da Refugiados Internacional.

Em 2019, Trump definiu como 30 mil pessoas como como limite máximo de reinstalações nos EUA, um dos mais baixos da história. Um corte de mais de 70% comparativamente à administração de Barack Obama.

Vice dos EUA é investigado por ficar em hotel de Trump na Irlanda

Democratas na Câmara dos Deputados dos EUA abriram nesta sexta-feira (6), uma investigação sobre a decisão do vice-presidente americano, Mike Pence, de se hospedar por duas noites no hotel de Donald Trump em Doonbeg, na Irlanda. Os democratas acusaram o vice de gastar o dinheiro dos contribuintes para favorecer um negócio de Trump. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.

Nesta sexta-feira, os deputados democratas solicitaram documentos da Casa Branca, do escritório do vice-presidente, do Serviço Secreto e das Organizações Trump. Eles querem saber como foi tomada a decisão e quanto custou a estadia de Pence.

Ao ser questionado sobre a razão da escolha do local, Marc Short, chefe de gabinete de Pence, explicou que a decisão foi tomada após uma “sugestão”, não uma “ordem”, de Trump.

Todas as viagens oficiais do presidente e do vice são bancadas pelo Estado. No entanto, Short garantiu que Pence pagaria pessoalmente os gastos de sua mãe e sua irmã, que viajaram com ele. O chefe de gabinete também afirmou que a família do vice era de Doonbeg, assegurando que a escolha, por isso, foi prática e sentimental.

A explicação não convenceu os democratas. “Transferir o dinheiro do contribuinte para o presidente é corrupção”, disse o deputado democrata Ted Lieu. A senadora Elizabeth Warren, pré-candidata do Partido Democrata à presidência, acusou Trump de usar o cargo para enriquecer.

Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados, chamou as propriedades do presidente de “um poço de corrupção” e acusou Trump de priorizar o lucro pessoal em vez do interesse dos EUA. “Pence é só o último dos republicanos a permitir que Trump viole a Constituição”, disse.

Os problemas de Pence na Irlanda não ficaram restritos ao hotel de Trump. Os jornais irlandeses relataram um tenso encontro entre ele e o premiê irlandês, Leo Varadkar, em Dublin. Varadkar, homossexual assumido, teria se irritado com comentários pró- Brexit de Pence, conhecido por apoiar leis anti-LGBT no Estado de Indiana, onde foi governador.

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https://www.osul.com.br/donald-trump-estuda-cortar-drasticamente-o-numero-de-refugiados-aceitos-nos-estados-unidos/ Donald Trump estuda cortar drasticamente o número de refugiados aceitos nos Estados Unidos 2019-09-07
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