Quinta-feira, 25 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 22 de setembro de 2015
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A Assembleia Legislativa se prepara para votar, nesta terça-feira (22), o aumento de impostos para reduzir o tamanho descomunal do rombo das finanças públicas do Rio Grande do Sul, agravado pelo gastos do governo Tarso Genro. O clima é tenso, com sindicalistas tentando entrar na sede do Parlamento para assistir aos debates e votações, cujo início está previsto para as 14h.
O aumento de impostos – alíquota básica de ICMS de 17% para 18%, do ICMS de combustíveis, telefonia e energia elétrica (acima de 50 kWh) de 25% para 30%, do ICMS de cervejas e chope de 25% para 27% e do ICMS de refrigerantes de 18% para 20% – deve render R$ 2,5 bilhões em 2016.
A arrecadação dará fôlego ao governo, mas não resolverá o déficit de R$ 6 milhões previsto para 2016. Uma conta simples indica que não tapa sequer a metade do buraco aberto ao longo do tempo, e agravado pela gastança dos últimos quatro anos, grande parte dela sem fonte de recursos para cobertura.
PRINCÍPIO DE CONFRONTO – Agora há pouco, manifestantes forçaram a porta da Assembleia e houve reação da Brigada Militar. Entre os servidores, haveria a presença de elementos do grupo Bloco de Ruas, que não pertencem a nenhum quadro do serviço público do Rio Grande do Sul. Estes é que estariam tentando tumultuar, inclusive com o uso de pedras, de acordo com a Brigada Militar. Todos chegaram até a porta da Assembleia, depois de romperem o gradil colocado em frente à sede do Palácio Farroupilha. (Clesio Boeira.)
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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