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Armando Burd Em silêncio

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Torquato (foto) prevê que a discussão sobre a impugnação da candidatura de Lula será um debate muito difícil no TSE. (Foto: ABr)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Não há sinal de que entidades representativas da sociedade civil se interessem pela análise do orçamento do Estado para 2018. Foi assim quando houve a elaboração pelo Executivo. Continua no período em que está à disposição na Assembleia Legislativa. Depois de aprovado, não adiantará reclamar.

Condições

Os eleitores só deveriam considerar como iniciada a sucessão presidencial de 2018 com abordagens sérias e responsáveis dos candidatos sobre vários temas. Por exemplo: a elevada carga tributária, os juros ainda altos em comparação a outros países, os gastos públicos, a burocracia excessiva, os entraves na educação e as deficiências na infraestrutura.

Da série Coisas Nossas, Muito Nossas

A grande maioria dos brasileiros se beliscou para ver se era verdade e ficou com o queixo caído: a ministra Luislinda Valois reivindicou do governo acúmulo de dois salários integrais que somariam 61 mil reais. No pedido, disse que “trabalhar sem receber contrapartida se assemelha a trabalho escravo”. Ficará em 33 mil e 700 reais, “pouco” na sua opinião.

Complicador

O núcleo do poder no Planalto sai de uma tempestade e entra em outra. O ministro da Justiça, Torquato Jardim, deu jeito de atiçar mais ventos. Disse que “todo mundo sabe que o comando da Polícia Militar no Rio de Janeiro é acertado com deputado estadual e o crime organizado. Comandantes de batalhão são sócios do crime no estado”. Diante das reações, acrescentou: “Fiz uma crítica institucional pessoal. Mas se estou errado, que me provem.” A menos que tenha mudado o costume, quem denuncia deve mostrar a prova.

Torquato se enredou, passando a ser inquilino do edifício Balança mas não cai.

Para preservar a vida

A Feira do Livro de Porto Alegre conta, hoje, com duas participações do médico Antonio Sparvoli. Às 14h30min, no Santander Cultural, faz palestra sobre com o tema “Da mandrágora à penicilina. A extraordinária revolução da medicina científica (1800-1920)”. O médico de Rio Grande vai descrever os frenéticos anos do encontro da milenar arte de curar com a ciência e a espantosa evolução, com suas histórias, personagens e imagens. Às 16h30min, autografa seu livro sobre o mesmo tema, resultado de longa pesquisa.

Há seis meses

Com 23 votos favoráveis e 14 contra, a comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou, a 3 de maio deste ano, o projeto da reforma da Previdência Social. Tudo indicava que passaria por boa margem também no plenário. Duas semanas após, tornou-se pública a delação premiada dos irmãos Batista, envolvendo o presidente Michel Temer, e a reforma encalhou.

Não calculou o risco

Um capítulo da gestão Sarney terminou a 3 de novembro de 1987. Três meses após ter decretado moratória da dívida externa, o governo voltou atrás, pagando os juros. Como não tinha dinheiro em caixa, o governo pegou emprestado 1 bilhão de dólares de um banco suíço.

Perguntas

A 3 de novembro de 1977, o MDB lançou o Manual da Constituinte. A edição com 91 páginas teve tiragem de 100 mil exemplares. O trecho inicial: “Só pode ter medo da Constituinte quem tem medo do povo ou quer impedir que ele tenha seus direitos respeitados (…) Quem está contra a Constituinte está contra o povo. Se a Constituinte é a voz do povo, por que sufocá-la? Se o que você leu é justo, é bom para você e o Brasil, você tem um dever a cumprir: lutar pela Assembleia Nacional Constituinte.”

Muitos peemedebistas gostariam de voltar no tempo, falando à população com a franqueza usada há 40 anos.

Na penúria

O sonho dos secretários estaduais da Fazenda é construir pontes sobre os fossos. Falta dinheiro para o ferro e o cimento.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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O drama e a inércia
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https://www.osul.com.br/em-silencio/ Em silêncio 2017-11-02
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