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Geral Ex-policial envolvido na morte de George Floyd paga fiança e é solto nos Estados Unidos

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Tao Thao é o terceiro policial envolvido na ação que foi solto. (Foto: Reprodução)

Mais um dos quatro ex-policiais de Minneapolis envolvidos na morte de George Floyd, em maio, foi solto da prisão no sábado (4), de acordo com o jornal local Star Tribune. Tao Thao, 34 anos, pagou fiança de US$ 750 mil e foi libertado, segundo consulta da imprensa aos registros da cadeia onde ele estava detido.

Thao foi um dos oficiais que acompanhou a ação violenta de Derek Chauvin, que ajoelhou no pescoço de Floyd por quase nove minutos, até sufocar o homem negro.

Esse foi o terceiro ex-policial envolvido na ocorrência que foi solto. Ele e os outros dois colegas, também demitidos da corporação, são acusados de auxílio não intencional e cumplicidade em assassinato em segundo grau, bem como auxílio e cumplicidade de homicídio culposo.

Antes, os agentes Lane e Kueng foram libertados. Chauvin segue preso e Thao terá que se apresentar à justiça em setembro.

Esquerda radical

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu no sábado derrotar a “esquerda radical”, em um discurso do Dia da Independência na Casa Branca no qual condenou protestos recentes contra monumentos a figuras históricas como tentativas de destruir os EUA.

Trump alegou, sem evidências, que 99% dos casos de coronavírus nos Estados Unidos eram “totalmente inofensivos”. Muitos Estados tiveram um número recorde de novos casos Covid-19. Somente no Texas, 7.890 pacientes foram hospitalizados após 238 novas internações nas últimas 24 horas.

Trump, que enfrenta críticas pela maneira como lida com a pandemia, disse que a China deve ser “responsabilizada” por não conter a doença.

A administração realizou uma exibição de fogos de artifício no National Mall quando a noite caiu, após o discurso de Trump, apesar dos alertas da prefeita de Washington, Muriel Bowser, de que o evento de espectadores em massa desafiaria a orientação das autoridades de saúde durante a pandemia.

A poucos passos de onde Trump discursou, manifestantes marcharam de forma pacífica pelas ruas bloqueadas ao redor da Casa Branca, da praça Black Lives Matter e do Lincoln Memorial. Eles foram confrontados por manifestantes contrários gritando “EUA! EUA!”, mas não houve relatos de violência.

Milhões de norte-americanos estão protestando contra a brutalidade policial e a desigualdade racial desde o assassinato de George Floyd, em 25 de maio, um homem negro de 46 anos que morreu depois que um policial branco de Mineápolis ficou ajoelhado sobre seu pescoço por quase nove minutos. Além de conseguirem reformas na polícia em algumas cidades, alguns manifestantes removeram estátuas confederadas e outros símbolos do legado norte-americano de escravidão.

Sempre houve aqueles que tentam mentir sobre o passado para ganhar poder no presente, aqueles que mentem sobre a nossa história, aqueles que querem que tenhamos vergonha de quem somos”, disse Trump no sábado. “O objetivo deles é a demolição.”

As declarações de Trump no 4 de Julho reforçaram discurso feito na noite anterior no Monte Rushmore, em Dakota do Sul, no qual ele acusou “multidões furiosas” de tentar apagar a história e se colocou como um baluarte contra o extremismo de esquerda. As informações são do portal de notícias G1 e da agência de notícias Reuters.

 

 

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