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Por Redação O Sul | 13 de fevereiro de 2017
O ex-presidente peruano Alejandro Toledo, que governou o país entre 2001 e 2006 e teve prisão decretada na quinta-feira (9) por suspeita de ter recebido US$ 20 milhões em propina para favorecer a Odebrecht, afirmou neste domingo (12) que não é um fugitivo da Justiça e reivindicou a presunção de inocência.
Em comunicado oficial divulgado em sua conta pessoal no Twitter, Toledo afirmou que não havia acusações contra ele na Justiça peruana quando saiu do país e disse que vai defender seu nome com a condição de que não o “prejulguem” culpado.
O ex-presidente é procurado desde quinta-feira (9), quando um juiz peruano expediu uma ordem de prisão nacional e internacional contra Toledo. A promotoria do país pediu prisão de 18 meses à Justiça, e ele responde como cidadão comum pelos supostos crimes porque sua imunidade parlamentar como ex-presidente acabou cinco anos após ter deixado o cargo.