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Rio Grande do Sul Home office durante a pandemia do coronavírus cai no País, mas aumenta no Rio Grande do Sul

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Estimativa aponta 476 mil gaúchos em teletrabalho

Foto: Reprodução
Estimativa aponta 476 mil gaúchos em teletrabalho. (Foto: Reprodução)

Apesar de ter aumentado com o passar dos meses, o Rio Grande do Sul registra índices menores de teletrabalho na pandemia do coronavírus do que na média nacional. O levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) traz índices de 10,2%, 10,3% e 10,6% para os meses de maio, junho e julho no Estado.

No País, foram 13,3%, 12,7% e 11,7%. O comportamento também é oposto, considerando a evolução dos últimos meses. Importante lembrar que, em especial em Porto Alegre, diversas atividades econômicas voltaram a ser liberadas somente em agosto. Considerando números absolutos, o Ipea estima que 476 mil gaúchos estavam em home office em julho.

Distrito Federal (25,2%), Rio de Janeiro (19,1%) e São Paulo (16,8%) têm os maiores percentuais de trabalhadores remotos. O total de pessoas em home office no Brasil caiu para 8,4 milhões em julho, foram 300 mil a menos do que no mês anterior.

Analisando os indicadores nacionais, a pesquisa mostra que a maioria das pessoas em trabalho remoto é formada por mulheres (55,7%), pessoas de cor branca (64,5%) e com idade de 30 a 39 anos (32,1%). Além disso, mais de 70% das pessoas em home office possuem nível superior completo, mostrando um predomínio de profissionais com maior qualificação.

O grupo de Profissionais das ciências e intelectuais, equivale a 51% de todos os trabalhadores em forma remota. Em contrapartida, grupos ocupacionais de caráter mais operacionais apresentaram menores percentuais de força de trabalho em home office.

É o caso de trabalhadores agrícolas, artesãos, operadores de máquinas, vendedores e trabalhadores do comércio e membros de Forças Armadas, policiais militares e bombeiros militares.

A pesquisa também analisa ocupações com maior potencial de serem realizadas via teletrabalho. Com isso, o Ipea aponta que 1,29 milhão de gaúchos poderiam estar atuando em home office.

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