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Brasil Mariana Rios sofre aborto espontâneo na primeira gestação

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Atriz brincou na internet. (Foto: Reprodução/Instagram)

Uma notícia triste. Após anunciar a gravidez do primeiro filho, a atriz e cantora Mariana Rios, 35, perdeu o bebê. Na redes sociais, Mariana postou uma mensagem comovente falando sobre o aborto que sofreu e se despedindo do ‘filho’. Ela estava entrando no quarto mês de gestação e esperava um menino.

“Te recebi dentro do mim com todo meu amor. Seu coração batia forte e acelerado e de repente parou. Você precisou partir e não vou questionar a decisão de Deus.”, desabafou Mariana. “Só quem passou por isso é capaz de mensurar a dor que estou sentindo. Você foi muito amada a cada segundo em que esteve aqui e sempre estará”, escreveu ela.

A atriz e cantora Mariana Rios havia anunciado no dia 1 de julho que esperava seu primeiro filho, da relação com Lucas Kalil. Com uma foto sua à beira de uma piscina, de biquíni, mostrando a barriga já crescida, Mariana escreveu: “Julho! O mês em que eu agradeço o privilégio de ter nascido e renascer a cada ano! Você sempre chega trazendo vida! Mas dessa vez você trouxe o presente mais lindo do mundo: outro coração batendo dentro de mim!”.

A psicóloga Erica Quintans, especialista em atender pessoas que passaram por grandes perdas, explica que uma mulher que deseja ser mãe já se sente uma quando descobre que está grávida. Portanto, mesmo quando ocorre aborto espontâneo ou há a necessidade de ser provocado — em casos em que a gravidez oferece risco à saúde da mãe e, portanto, é considerado lícito —, trata-se uma perda que deixa marcas profundas.

“A mulher está perdendo um filho e não uma gestação”, afirma o obstetra Rodrigo Rosa Filho, especialista em reprodução humana. De acordo com a psicóloga Márcia Maria Coelho Rodrigues, mestre em Ciência da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP), e que há dez anos dedica-se a estudar o tema, os momentos mais difíceis dessa experiência são: 1) receber a notícia de que o bebê está morto; 2) realizar a retirada do bebê sem vida; 3) sair da maternidade de braços vazios; 4) retornar para casa e não falar mais sobre a morte do bebê.

Para o obstetra, é muito importante que a paciente receba um atendimento humanizado, pois o momento é muito traumático. “Às vezes, o sofrimento é tão grande que a paciente pode ter medo de tentar de novo. E o medo passa ser mais forte do que o sonho da gestação”, alerta.

O projeto Do Luto à Luta foi criado a partir da perda gestacional de Larissa Rocha Lupie e de sua irmã gêmea Clarissa, que perderam seus bebês no mesmo ano, em 2014. “Decidimos criar um espaço de escuta e acolhimento às famílias que vivenciam esse drama. O grupo realiza encontros presenciais mensais e gratuitos com especialistas em luto, para que os pais não se sintam solitários em sua dor.

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