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Mundo Menina israelense morre esfaqueada por um palestino enquanto dormia

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Hillel Yafa Ariel foi morta na colônia de Kiryat Arba, cidade vizinha de Hebron, onde vivem centenas de colonos judeus, além de mais de 200 mil palestinos.(Crédito: Reprodução)

Uma adolescente israelense morreu após ser esfaqueada por um palestino em uma colônia da Cisjordânia ocupada. Ela foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. “Depois de se infiltrar na comunidade [de Kiryat Arba], o terrorista entrou em uma casa e matou a adolescente em seu quarto”, afirmou o exército em um comunicado. Hillel Yafa Ariel, 13 anos, foi esfaqueada várias vezes enquanto dormia em sua cama. Após o ataque, ela foi levada em estado crítico a um hospital de Jerusalém, mas morreu pouco depois, afirmaram o exército e os meios de comunicação israelenses.

Autor do crime foi morto no local. 

O porta-voz do exército divulgou uma fotografia do quarto, que a adolescente dividia com suas irmãs de 4 e 10 anos, com o colchão e o chão cobertos de sangue. “Minha filha dormia tranquilamente, calma, feliz, quando um terrorista veio e a assassinou”, declarou a mãe da vítima, Rina Ariel, aos meios de comunicação israelenses. O ministério da Saúde palestino identificou o autor do ataque, que morreu baleado pelos guardas da colônia, como Mohamad Naser Tarayra, um jovem de 19 anos originário de Bani Naim, um povoado palestino próximo a Hebron. Antes de ser morto, o palestino também feriu com a faca um dos guardas da colônia.

Série de ataques ocorre desde outubro de 2015. 

Os Territórios Palestinos, Jerusalém e Israel, vivem uma onda de violência desde 1º de outubro, que já deixou um saldo de 211 palestinos e 32 israelenses mortos, segundo a imprensa internacional. A maioria dos palestinos mortos eram autores ou supostos autores de ataques, muitos deles cometidos com facas e de maneira individual, enquanto outros com armas de fogo ou lançando carros contra pessoas. Muitos dos ataques ocorreram na colônia de Kiryat Arba e na cidade vizinha de Hebron, onde vivem centenas de colonos judeus, além de mais de 200 mil palestinos.

Terrorismo. 

Neste mês, foi registrado um dos piores atentados, quando palestinos armados mataram quatro pessoas em Tel Aviv. Os dois criminosos foram detidos. Em uma visita a Israel e aos territórios palestinos, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou a recente onda de ataques, classificando-os de terrorismo.

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