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Política Não há risco de golpe, diz presidente do Congresso Nacional

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“Não é uma defesa do Poder Judiciário contra o Poder Executivo. É a defesa da Constituição", afirmou o senador Rodrigo Pacheco.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
“Não é uma defesa do Poder Judiciário contra o Poder Executivo. É a defesa da Constituição", afirmou o senador Rodrigo Pacheco. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta sexta-feira (20) que não há risco de recusa do resultado das eleições de outubro ou de um golpe, e avaliou ainda que as Forças Armadas respeitarão o desfecho eleitoral.

Em entrevista a agências internacionais, o senador avaliou como positiva a participação de observadores internacionais no processo eleitoral de outubro, assim como das Forças Armadas na comissão de transparência criada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Defendeu, no entanto, que cabe apenas à Justiça Eleitoral a tarefa de apurar os votos.

“Não é uma defesa do Poder Judiciário contra o Poder Executivo. É a defesa da Constituição… nós temos que afirmar o que a Constituição preceitua, o que é melhor para o Brasil, que é a defesa da democracia e do Estado de Direito e isso acaba desaguando na defesa daquilo que é prerrogativa do Poder Judiciário, nada além disso.”

“Com as instituições do Brasil funcionando, com a sociedade, com a democracia já plenamente assimilada, eu não vejo o mínimo ambiente para uma recusa do resultado eleitoral e muito menos de um golpe”, disse Pacheco ao ser questionado sobre a possibilidade.

“As Forças Armadas são instituições constitucionais presentes na vida dos brasileiros, delas nos orgulhamos”, disse. O parlamentar também afirmou da confiabilidade da Justiça Eleitoral. “Essa confiança na Justiça Eleitoral, eu acho que é algo que é muito importante que toda sociedade tenha, porque ela tem razoabilidade, ela tem lógica”, defendeu.

Conflitos

No caso da Justiça, o parlamentar avalia que poderia haver, por iniciativa do próprio Poder, uma reflexão sobre sua atuação para evitar conflitos. Citou a adoção de decisões monocráticas como um dos pontos que podem gerar atritos com os demais Poderes.

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