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TV 30 anos sem Daniella Perez: série documental retrata crime que chocou o Brasil

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O crime aconteceu em 1992, quando a atriz foi assassinada por Guilherme de Pádua e sua mulher, Paula Thomaz.

Foto: HBO/Divulgação
O crime aconteceu em 1992, quando a atriz foi assassinada por Guilherme de Pádua e sua mulher, Paula Thomaz. (Foto: HBO/Divulgação)

“A verdade é uma só, as versões são muitas”, diz a escritora Gloria Perez em um depoimento na série documental “Pacto brutal: O assassinato de Daniella Perez”, que relembra o crime que chocou o Brasil há quase 30 anos. A estreia ocorre nesta quinta-feira (21).

Em cinco episódios, a série traz novos relatos da mãe de Daniella, a escritora Gloria Perez, e de artistas como o viúvo da atriz, Raul Gazolla, Claudia Raia, Fábio Assunção, Maurício Mattar, Cristiana Oliveira e Eri Johnson, além de detalhes inéditos do crime e do julgamento.

O crime aconteceu em 1992, quando a atriz e bailarina Daniella Perez, de 22 anos, foi assassinada por Guilherme de Pádua e sua mulher, Paula Thomaz. Durante anos, o homicídio ganhou as páginas dos principais jornais do Brasil.

A escritora “rastreou testemunhas, identificou evidências e ajudou a expor erros das autoridades brasileiras” e sua atuação foi “fundamental para a resolução do caso, além de ter deixado um legado ao conseguir a alteração da legislação brasileira, passando a incluir homicídio qualificado dentro dos crimes hediondos”.

“Por meio de um minucioso trabalho de pesquisa, trazemos à luz a barbaridade do crime, com informações que não foram reveladas à época do assassinato”, diz Guto Barra, que assina o roteiro e divide a direção com Tatiana Issa.

“O caso Daniella Perez inspira muitos sentimentos e sua retratação documental revela não apenas a Daniella quanto artista, filha e esposa, mas também a deficiência do sistema jurídico brasileiro”, complementa Tatiana.

Gazolla

Gazolla relembrou a morte de Daniela Perez. Em entrevista ao canal “Connect Cast”, do YouTube, o ator afirmou que até hoje, quase 30 anos após o crime que chocou o País, não superou a perda da mulher.

“Este ano faz 30 anos do assassinato da Dani. A gente supera uma morte por acidente, uma morte por doença, a gente suporta uma morte de um ente querido… Mas quando é assassinato… eu posso conviver com isso, mas superar é outra coisa”, disse.

Gazolla também afirma que não perdoa o assassino da ex-mulher: “Não sou espiritualmente evoluído a ponto de perdoar. Como diz a Gloria (Perez, autora, mãe de Daniela), ‘nem Jesus perdoava’. Eu vou perdoar? Quem sou eu para perdoar, bicho? O cara dá 18 facadas na minha mulher e eu vou perdoar? Logo depois, está livre…”.

Ele também negou a versão contada por Guilherme de Pádua na época de que teria um caso com Daniela Perez. “O assassinato da Dani gerou muita dúvida no povo. O assassino diz que teve um caso com a Dani e que foi um crime passional, mas foi provado que ele nunca teve caso com ela. Isso nunca foi verdade.”

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