O serviço tem contado com uma base de apoio à remoção, com dois caminhões, uma Kombi e 20 funcionários se revezando em percorrer a via pública das 7h às 19h, acompanhados pela Guarda Civil Metropolitana. Em média, a cada dia dez camelôs tiveram os seus produtos apreendidos neste mês.
Segundo o coordenador da equipe, Benedito Aparecido, a ordem é de “tolerância zero” para mercadorias que não sejam de artesãos, pois desde 2014 a chamada “Lei dos Artistas de Rua” (de autoria da gestão do então prefeito petista Fernando Haddad) assegurou à categoria a regulamentação de sua atividade, desde que sob registro municipal, dentre outras exigências.