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Rio Grande do Sul O Rio Grande do Sul registra 11.407 mortes por coronavírus até agora. Testes positivos se aproximam de 600 mil

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Em 24 horas, foram registrados mais 987 perdas humanas para a Covid. (Foto: EBC)

Publicado nesta terça-feira (16), o mais recente boletim da Secretaria Estadual da Saúde (SES) contabilizou mais 1.902 testes positivos e 20 novas mortes à estatística da pandemia de coronavírus no Rio Grande do Sul.

A atualização, com números menores que os habituais por conta do represamento de dados em meio ao Carnaval, elevou o total de casos gaúchos da doença para 588.212 desde março do ano passado. Já os desfechos fatais chegaram a 11.407.

Os recuperados, por sua vez, são 562.995 (96% dos casos). E os infectados atualmente sob monitoramento pelas autoridades de saúde do Estado somam 13.750 – contingente que inclui desde os assintomáticos cumprindo quarentena domiciliar até os pacientes em situação mais grave, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de hospitais das mais variadas regiões gaúchas.

As perdas humanas mais recentes abrangem vítimas com idades entre 35 e 88 anos, mas permanece inalterado o amplo predomínio de idosos entre os falecimentos. Esse aspecto, aliás, tem sido observado desde o início da pandemia, não apenas no Rio Grande do Sul como no Brasil e demais países, de um modo geral.

Basta observar que na lista desta terça-feira, reproduzida a seguir, apenas quatro dos 20 casos fatais tem menos de 60 anos, o que representa uma fatia de apenas 20%. Confira o perfil resumido de cada vítima, por município de residência (em ordem alfabética), gênero (feminino ou masculino) e idade:

– Cachoeirinha (homem, 49 anos);
– Cachoeirinha (mulher, 57 anos);
– Caxias do Sul (homem, 62 anos);
– Caxias do Sul (mulher, 65 anos);
– Caxias do Sul (homem, 67 anos);
– Caxias do Sul (homem, 81 anos);
– Dois Irmãos (mulher, 35) anos;
– Dom Pedrito (homem, 77 anos);
– Estrela (homem, 78 anos);
– Novo Hamburgo (homem, 74 anos);
– Passo Fundo (mulher, 70 anos);
– Porto Alegre (homem, 88 anos);
– Porto Alegre (homem, 71 anos);
– Porto Alegre (homem, 85 anos);
– Porto Alegre (mulher, 86 anos);
– Porto Alegre (mulher, 53 anos);
– Rio Grande (homem, 66 anos);
– Rondinha (homem, 84 anos);
– Sapiranga (homem, 76 anos);
– Soledade (mulher, 70 anos).

Aumento de casos em SC

Nesta semana, o governo gaúcho informou que o aumento de casos de Covid no Oeste de Santa Catarina, especialmente em Chapecó, colocou em alerta a Secretaria Estadual da Saúde, que organiza a oferta de leitos nas regiões do Rio Grande do Sul.

O órgão também providencia as transferências de uma cidade ou região para outra, de acordo com a necessidade e a disponibilidade de vagas em leitos clínicos e de UTI.

“Estamos muito atentos à situação e faremos todos os movimentos necessários para que ninguém fique sem atendimento, caso haja um agravamento da situação”, explicou o diretor do Departamento de Regulação da SES, Eduardo Elsade.

Segundo a diretora do Departamento de Gestão da Atenção Especializada, Lisiane Wasem Fagundes, a Região-Covid mais próxima ao Estado vIzinho é a de Erechim, que ainda está com uma taxa de ocupação pouco superior a 60%.

No processo de avaliação das bandeiras do distanciamento controlado, a região de Erechim apresentou piora na avaliação de três indicadores que abrangem dados específicos da região, totalizando dois destes com avaliação de risco máxima (bandeira preta).

Com a piora na avaliação de um indicador de Velocidade de Propagação da Macrorregião Norte, houve elevação da média ponderada final para dentro dos parâmetros que determinam a bandeira final na cor vermelha.

“A situação de Nonoai, em especial, é preocupante porque há risco alto nessa área”, ressalta a secretária da Saúde, Arita Bergmann. “Estamos encaminhando amostras para verificar que tipos de vírus estão em circulação e pedimos que as pessoas evitem aglomerações, além de respeitarem os protocolos individuais de proteção.”

Ainda segundo ela, como há muitos indivíduos assintomáticos, permanecer em casa neste momento é a melhor medida para evitar novos contágios e o agravamento da situação.

(Marcello Campos)

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