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Política Pastor ligado ao Ministério da Educação pediu R$ 100 mil a empresário em troca de evento

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O religioso é um dos suspeitos de participar no esquema de corrupção na Educação durante a gestão de Milton Ribeiro.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O religioso é um dos suspeitos de participar no esquema de corrupção na Educação durante a gestão de Milton Ribeiro. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Um trecho do relatório do Ministério Público Federal (MPF) aponta que o pastor Arilton Moura solicitou R$ 100 mil a um empresário de Piracicaba em troca da realização de um evento do Ministério da Educação no interior de São Paulo.

O religioso é um dos suspeitos de participar no esquema de corrupção no MEC durante a gestão de Milton Ribeiro.

Segundo José Brito relatou ao MPF, o pastor afirmou que a quantia seria usada para obras missionárias desenvolvidas pela igreja. Ainda de acordo com a testemunha, Moura pediu emissão de passagens áreas para a sua comitiva particular.

A Polícia Federal cumpriu mandado contra Moura e o pastor Gilmar dos Santos na quarta-feira (22), mas a dupla foi liberada nesta quinta-feira (23) após decisão do desembargador Ney Bello, do TRF-1.

Além dos dois, o ex-ministro, advogado e ex-assessor do MEC Luciano de Freitas Musse e o ex-assessor da prefeitura de Goiânia Helder Bartolomeu haviam sido presos preventivamente pela PF.

Ribeiro será ouvido em São Paulo, por videoconferência. Inicialmente, a audiência aconteceria em Brasília, mas a Justiça decidiu realizá-la de forma remota. O motivo não foi divulgado pelo caráter sigiloso do processo.

O pastor Arilton será ouvido no Pará, onde se encontra, também por videoconferência. Bartolomeu, Musse e o pastor Gilmar terão suas audiências de custódias realizadas no Distrito Federal.

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