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Brasil Por 2018, Alckmin se afasta de Temer e da cúpula do PSDB

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Geraldo Alckmin praticamente se lançou ao Planalto ontem em palestra. (Foto: Reprodução)

Enquanto em Brasília (DF) o senador Aécio Neves e o chanceler José Serra atuam para ampliar o espaço dos tucanos no governo Michel Temer e influenciar a área econômica, em São Paulo o governador Geraldo Alckmin cada vez mais se afasta do Palácio do Planalto e da cúpula do PSDB. Ele adotou internamente independência e um discurso dissonante fora dos muros do partido.

Principal bandeira das bancadas tucanas no Congresso Nacional, a PEC (proposta de emenda à Constitucional) 55, que coloca um teto no crescimento dos gastos públicos pela inflação do ano anterior pelos próximos 20 anos, foi alvo de críticas do tucano.

Quando a economia brasileira ia bem, o País ganhou destaque internacional e foi apontado como um mercado emergente e atrativo para investimentos. Um dos momentos mais emblemáticos foi em novembro de 2009, quando o país ganhou a capa da revista The Economist, com uma foto do Cristo Redentor “decolando”. Entre 2008 e 2013, o Brasil era uma promessa de crescimento em um contexto em que os Estados Unidos e a Europa enfrentavam um cenário de crise.

“Se nós vamos ter por 20 anos nada a aumentar acima da inflação, já começa que a saúde é dolarizada e aumenta acima da inflação. Ela tem custos dolarizados. A demanda cresce, a medicina fica mais sofisticada, a população, mais idosa. A conta não fecha”, afirmou Alckmin na semana passada após uma cerimônia realizada na sede do Ministério Público Estadual, no Centro da capital paulista.

Em outro sinal de afastamento das teses defendidas pela cúpula nacional do PSDB, Alckmin não compactuou com a pressão exercida sobre Temer por mais espaço no governo federal. Ele avalia, segundo um interlocutor próximo, que a Secretaria de Governo, cargo que deve ser entregue ao deputado Antonio Imbassahy (BA), atual líder do partido na Câmara dos Deputados, só trará desgaste.

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