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Geral A prefeitura de Porto Alegre e o governo gaúcho buscam a reabertura do Hospital Parque Belém

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Os secretários da Saúde João Gabbardo dos Reis e Erno Harzheim. (Foto: Neemias Freitas/PMPA)

O secretário municipal da Saúde de Porto Alegre, Erno Harzheim, e o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, estiveram reunidos na tarde desta terça-feira (27), na sede da Secretaria Municipal de Saúde. No encontro, os gestores reafirmaram sua parceria estratégica, agora com foco no Hospital Parque Belém, na capital gaúcha.

Gabbardo e Harzheim salientaram o compromisso na reabertura do Hospital Parque Belém, por meio de um financiamento conjunto entre secretaria municipal e estadual. Este compromisso depende de um acordo comercial com os atuais mantenedores que exima a nova instituição interessada na gestão do Hospital Parque Belém da responsabilidade frente ao conjunto de passivos financeiros e judiciais.

Na segunda-feira (26), a mantenedora do Hospital Parque Belém, a Associação Sanatório Belém, havia informado que está aberta a passar a gestão da casa de saúde para outra entidade. A informação é do presidente Luiz Augusto Pereira. A intenção da família Pereira, fundadora do hospital, é entregar o comando operacional do Parque Belém para uma das instituições que já manifestaram interesse.

No mês passado, o Hospital Parque Belém demitiu funcionários e anunciou o fechamento das portas em função de dívidas e de não ter conseguido fechar contratos para atendimento ao SUS com as últimas gestões da prefeitura. Nos últimos tempos reuniões com entidades ligadas à Saúde foram feitas para tentar resolver a questão, o que, até agora, não aconteceu.

Violência

Com um intervalo de pouco mais de 24 horas, o Rio Grande do Sul voltou a registrar um novo caso de violência em unidades de saúde e seus entornos. O 19° episódio, conforme levantamento do Simers (Sindicato Médico do RS), ocorreu na Unidade de Pronto-Atendimento de Lajeado, no Vale do Taquari, na segunda-feira (26). Um preso do Presídio Estadual de Lajeado, levado para atendimento no local, foi resgatado por comparsas após troca de tiros. Um agente penitenciário foi levado como refém pelo bando e solto horas mais tarde em outro município.

O Simers defende a criação de um serviço específico para o atendimento médico de detentos. O presidente da entidade Paulo de Argollo Mendes ressalta que médicos e pacientes não podem ser expostos a situações como a registrada em Lajeado e outro caso ocorrido em Porto Alegre no domingo (25). “Em pouco mais de um dia vemos um preso sendo resgatado de uma UPA em Lajeado e um indivíduo aparecendo próximo a um posto da Vila dos Sargentos, em Porto Alegre, esquartejado e decapitado. A violência que ronda os postos de saúde está em um nível absolutamente intolerável. E a prática de levar criminosos a postos do Sistema Único de Saúde precisa ser imediatamente revista”, pondera.

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